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REDUNIQ

50 Episodes

11 minutes | May 20, 2022
Otimizar Meios de Pagamento para elevar a experiência do cliente a outro nível
Os pagamentos são uma área cada vez mais estratégica para as empresas, devido ao fator “diferenciação”, cada vez mais importante para os negócios. A implementação de processos de checkout mais eficientes e métodos de pagamento mais alinhados com os hábitos e necessidades dos consumidores são, de acordo com o estudo “Black & White” da consultora 451 Research, as estratégias mais utilizadas pelos retalhistas, de modo a oferecerem uma experiência de compra não só mais satisfatória, mas também mais simples e conveniente. Como será possível perceber dos dados compilados por este estudo, para os consumidores, os pagamentos são um importante fator de conversão e experiência de compra levando-os a “premiar” os retalhistas que ofereçam um processo de checkout rápido e eficiente com a sua fidelidade. Novos tempos, novas exigências. É indesmentível que o nível de exigência sobre os retalhistas aumentou e continuará aumentar à medida que cada vez mais consumidores esperam que as experiências de compra digitais tenham uma continuidade lógica na sua jornada de compra em loja física. Este é apenas uma das conclusões a que chegou o estudo “Black & White” realizado pelo451 Research junto de 3257 retalhistas e consumidores com mais de 18 anos com o ensino secundário ou superior concluído residentes nos EUA, Canadá, Brasil, Equador, India, China, França e Reino Unido UK. Regionalmente, os inquiridos dividem-se da seguinte forma: 40% da América do Norte, 23% da Europa, 24% da zona da Ásia-Pacifico e 12% da América Latina. Eis o que o estudo “Black & White” da 451 Research descobriu: Os retalhistas devem dar prioridade a experiências multicanal e omnichannel para melhorarem a experiência de compra dos seus clientes De acordo com o estudo do 451 Research, aplicações móveis para smartphone (43%) foram classificados como o canal preferido dos consumidores ao fazerem compras online. Quase um em cada três (31%) consumidores afirmou ainda preferir aceder a um site de comércio eletrónico online, enquanto um em cada quatro (25%) disse preferir utilizar as apps para smartphone disponibilizados pelas plataformas de E-Commerce, entre estes últimos contam-se consumidores mais literatos digitalmente (54%) e aqueles que fazem pagamentos digitais (55%). Apesar da inclinação por apps, o estudo diz que é irrealista pensar que os consumidores farão o download de uma aplicação de uma plataforma de comércio eletrónico de cada vez que pretendem adquirir um produto, o que vem colocar em evidência a necessidade de os negócios oferecerem experiências multicanal e omnichannel de modo para ganharem e manterem a fidelidade do consumidor. Substituir o dinheiro por meios de pagamento online pode levar à inclusão digital O grande obstáculo à inclusão digital no campo dos pagamentos é, ainda, a alta taxa de utilização de dinheiro físico. Mais da metade dos inquiridos (55%) pela 451 Research utilizaram dinheiro nos últimos 90 dias, taxa que sobre para 75% em países da América Latina como o Equador. Se, nos Estados Unidos, Reino Unido ou China, um em cada cinco inquiridos (21%) referiu o dinheiro como seu método de pagamento preferido em loja, no caso de países como o supracitado Equador ou no Brasil, este rácio desce para um em cada quatro (28%). O escasso aceso a instituições bancárias, as regulamentações impeditivas e a falta de infraestruturas que permitam a aceitação de pagamentos “cashless” são algumas das barreiras que mercados emergentes, como o da América Latina, enfrentam na inclusão digital dos seus consumidores. Educação para a prevenção de fraudes e a personalização dos processos de compra e suporte: o caminho para o crescimento das plataformas de E-Commerce À medida que o comércio eletrónico cresce globalmente, aumenta também a necessidade de se introduzir tecnologias avançadas para a prevenção de fraudes. Para além de deverem manter-se atualizados em relação aos processos fraudulentos mais atuais, o retalhista deve, simultaneamente, “educar” os seus clientes sob...
7 minutes | May 20, 2022
2022: um ano de encontro entre Passado e Futuro no setor dos pagamentos
Depois de dois anos sem precedentes na nossa história recente, o setor dos pagamentos a nível global prepara-se para entrar numa nova era em 2022. Se o ano passado foi marcado uma acelerada digitalização da economia, 2022 ficará na memória como o momento em que essas mudanças se vão solidificar e normalizar no nosso quotidiano e tudo isso graças ao maior enfoque dado à “experiência do cliente”, como refere Jordan McKee, Analista-chefe na consultora 451 Research: “Os pagamentos tornaram-se definitivamente numa área estratégica para os agentes económicos, uma vez que estes fomentam a diferenciação dos negócios e promovem uma experiência de compra mais satisfatória para o cliente”. Como referimos, o setor dos pagamentos em 2022 será um barco que navegará num mar em que se cruzam tendências já familiares, como o omnichannel ou as estratégias compre agora, pague depois, e outras mais inovadoras baseadas em tecnologias emergentes resultando num sistema que tem potencial para mudar drasticamente o cenário financeiro mundial tal e qual o conhecemos. “Enquanto agentes económicos, governos e consumidores ainda se debatem com a adaptação a novas realidades e rotinas, 2022 representa uma grande oportunidade para que meios de pagamento mais práticos e ajustados às necessidades do momento façam o seu aparição e cativem a atenção do grande público”, afirma Ryan Tuttle, Especialista em Pagamentos no Euromonitor International, a respeito desta esperada mudança no setor dos pagamentos. Modernização das Infraestruturas de Pagamentos Face à alteração de hábitos de consumo fomentados pela pandemia, em especial das compras online, muitos negócios acabaram por se deparar com a obsolescência dos meios de pagamento que ofereciam aos seus clientes levando-os a procurarem alternativas mais adequadas às necessidades do momento. Segundo o estudo “Trends in Customer Experience & Commerce” do 451 Research datado de dezembro do ano passado, cerca de dois terços (67%) dos comerciantes afirmam que uma infraestrutura de pagamentos modernos terá um impacto altamente transformador nos seus negócios ao longo dos próximos três anos. Esta tendência que coloca em cima da mesa a importância de os negócios atualizarem os meios de pagamento que colocam ao dispor dos seus clientes acaba por ser sublinhado por um outro estudo do 451 Research (“Global Merchant & Consumer Payments Survey: Key Findings” de janeiro de 2022) em que 84% dos agentes económicos inquiridos consideram os pagamentos altamente estratégicos para os seus negócios. Esta modernização no setor dos pagamentos inclui, por exemplo, a implementação e convergência de soluções baseadas na cloud como o EMVCo Secure Remote Commerce e a sua ferramenta “Click to Pay” ou as soluções de pagamento online REDUNIQ@Payments e REDUNIQ E-Commerce da REDUNIQ, que, entre outras coisas, permitem que os negócios recebam pagamentos online por e-mail, SMS, WhatsApp, por referência Multibanco ou MB WAY, com cartões Visa e Mastercard, no caso do serviço @Payments. Relativamente à solução REDUNIQ E-commerce, permite aceitar pagamentos e-commerce na loja online, com cartões de débito e crédito Visa e Mastercard de clientes de todo o mundo, por referência Multibanco ou MB WAY, sem custos de adesão nem mensalidade. Consolidação das Experiências Omnichannel O crescimento contínuo das soluções de pagamento cashless como o contactless levará a que os agentes económicos continuem a apostar na consolidação das suas estratégias omnichannel (oferta online e offline) de forma a acomodarem da melhor forma a mudança nos hábitos de consumo e criarem um melhor relacionamento digital com os consumidores. “Esperamos ver o omnichannel crescer para além das lojas físicas, da web e do mobile, e entrar nos domínios do comércio social”, começa por afirmar Don Apgar, Diretor de Serviços Comerciais no Mercator Advisory Group, para posteriormente acrescentar que espera “ver o comércio social transformar-se num canal de vendas lucrativo para todos os tip...
8 minutes | May 18, 2022
DCC e Tax Free - Benefícios adicionais para si e para os seus clientes internacionais
Todos os indicadores apontam para que 2022 seja o ano em que os turistas regressam em força às ruas portuguesas. Os hotéis esgotados um pouco por todo o país na recente época pascal são um bom exemplo disso mesmo, mas para que os negócios portugueses possam aproveitar ao máximo os milhões de clientes internacionais esperados, é importante que tudo esteja a postos para os receber da melhor forma. Sabendo da importância do Turismo para os negócios, a REDUNIQ lança agora uma campanha que lhes vai permitir não só dar as boas-vindas aos turistas estrangeiros com um serviço de pagamentos que fala a mesma língua do que eles, o DCC – Conversão de Moeda, como também oferecer-lhes a possibilidade de obterem benefícios ao usar o cartão para pagamento no seu estabelecimento através do serviço Tax Free, ao emitir o formulário diretamente no terminal. DCC + Tax Free: Benefícios adicionais para si e para os seus clientes internacionais DCC - Conversão de Moeda: o seu negócio de portas abertas para o mundo Disponível através de um dos terminais de pagamento automático (TPA) ou das múltiplas soluções de pagamento online da REDUNIQ, o serviço DCC- Conversão de Moeda, de uma forma simples e rápida, permite aos seus clientes escolher pagar por cartão (Visa e Mastercard) na sua moeda de origem, de forma transparente, informada e segura. O processo é extremamente simples. Através do terminal de pagamento ou das páginas de pagamento online, a funcionalidade DCC – Conversão de Moeda reconhece a moeda de origem do Cartão Visa ou Mastercard do seu cliente e, caso o pagamento seja elegível para DCC, o valor é apresentado na moeda de origem e em euros, bem como a taxa de câmbio. No final, cabe ao cliente decidir em que moeda prefere pagar. Em suma, como funciona este serviço? Como funciona o DCC? O TPA reconhece automaticamente se o cartão está emitido numa das 29 moedas convertíveis. Se o pagamento for elegível para DCC, é apresentado no TPA o valor na moeda de origem e em Euros, bem como a Taxa de câmbio a aplicar. Para completar a transação siga as instruções que aparecem no visor do seu terminal. Se o titular optar pela conversão, deve assinar o talão confirmando a escolha de pagar na moeda de origem do cartão. Para além da evidente comodidade que este serviço traz a si e ao seu cliente, a REDUNIQ ainda partilha consigo os custos de “Markup”, valor pago pelo titular do cartão quando este realiza a conversão de moeda numa transação DCC e que vem substituir o valor que seria cobrado pela entidade emissora do cartão numa transação não DCC. Este valor visa compensar as entidades financeiras intervenientes, pelos riscos e custos associados a esta conversão de câmbio e o seu valor difere de acordo com a moeda de origem. Vantagens do DCC para o seu negócio Permite-lhe receber pagamentos em moeda estrangeira de forma simples; Receitas adicionais devido ao incentivo financeiro; Oferta de um serviço de valor acrescentado para os seus clientes; Não altera o modo de pagamento em cartão. Benefícios do DCC para o turista Possibilidade de escolha da moeda em que quer pagar; Transparência na conversão de moeda; Certeza do valor a pagar permitindo o controlo de gastos. Quis as moedas são aceites no DCC? AED: UAE Dirham, AOA: Angola Kwanza, AUD: Australia Dollar, BGN: Bulgaria Lev, BMD: Bermuda Dollar, BRL: Brazil Real, BZD: Belize Dollar, CAD: Canadian Dollar, CHF: Swiss Franc, CNY: China Yuan Renminbi, CVE: Cape Verde Escudo, CZK: Czech Republic Koruna, DKK: Denmark Krone, DZD: Algerian Dinar, GBP: British Pound, HUF: Hungary Forint, ILS: Israel Shekel, ISK: Iceland Krona, JPY: Japan Yen, MXN: Mexico Peso, MZN: Mozambique Metical, NOK: Norwegian Krone, RON: Romania Ruble, RUB: Russia Ruble, SEK: Sweden Krona, TRY: Turkey Lira, USD: United States Dollar e VEF: Venezuela Bolivar Fuerte. Tax Free: uma via rápida para o reembolso de IVA Para que o seu negócio pudesse disponibilizar o serviço Tax Free, benefício que pode ser usufruído em Portugal por cida...
9 minutes | Apr 14, 2022
Ser empreendedor: principais apoios ao empreendedorismo e à criação de empresas
De acordo com a Portugal SME Fact Sheet 2021, Portugal apresenta um desempenho acima da média da EU no que diz respeito ao empreendedorismo, tendo vindo a alcançar progressos significativos desde 2008. Contudo, apesar do empreendedorismo representar uma componente fundamental numa economia de mercado globalizada e competitiva, enquanto impulsionador do emprego e do crescimento económico, ser empreendedor não é fácil, a começar desde logo pela necessidade de financiamento. Principais apoios ao empreendedorismo e à criação de empresas Se pretende criar o seu próprio negócio ou dar vida a uma ideia inovadora, mas debate-se com problemas de financiamento, tome nota da lista dos principais apoios ao empreendedorismo e à criação de empresas existentes em Portugal. PAECE - Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego do IEFP Este programa de apoio ao empreendedorismo e à criação do próprio emprego do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) compreende as seguintes medidas de apoio: a) Apoio à criação de empresas Este é um apoio destinado à criação de empresas de pequena dimensão, com fins lucrativos, independentemente da respetiva forma jurídica, incluindo entidades que revistam a forma cooperativa, que originem a criação de emprego e contribuam para a dinamização das economias locais. Em termos financeiros, este apoio ao empreendedorismo em Portugal disponibiliza duas linhas de crédito (MICROINVEST e INVEST+) que disponibilizam entre 20 mil e 100 mil euros (95% do investimento e 50 mil euros por posto trabalho criado a tempo completo) com prazos de pagamento de 7 anos, com 2 anos de carência de capital e 1 ano de bonificação integral de juros. Para poder usufruir deste apoio, os empreendedores devem estar inscritos nos Centros de Emprego do IEFP e cumprirem um dos seguintes requisitos: Desempregados inscritos há 9 meses ou menos, em situação de desemprego involuntário ou inscritos há mais de 9 meses, independentemente do motivo da inscrição; Jovens à procura do 1.º emprego com idade entre os 18 e os 35 anos, inclusive, com o mínimo do ensino secundário completo ou nível 3 de qualificação ou a frequentar um processo de qualificação conducente à obtenção desse nível de ensino ou qualificação, e que não tenham tido contrato de trabalho sem termo; Nunca tenha exercido atividade profissional por conta de outrem ou por conta própria; Trabalhador independente cujo rendimento médio mensal, no último ano de atividade, seja inferior à retribuição mínima mensal garantida. b) Plano Nacional de Microcrédito Destinado a todos aqueles empreendedores em situação de desemprego, que tenham especiais dificuldades de acesso ao mercado de trabalho e estejam em risco de exclusão social, o Plano Nacional de Microcrédito garante a estas pessoas linhas de acesso ao crédito com garantia e bonificação da taxa de juro nos termos da MICROINVEST. Em termos concretos, isto traduz-se na cobertura total de investimentos até 20 mil euros com prazos de pagamento de 7 anos, com 2 anos de carência de capital e 1 ano de bonificação integral de juros. A taxa de juro praticada está indexada à Euribor a 30 dias, acrescida de 0,25%, com taxa mínima de 1,5% e máxima de 3,5%. c) Apoio à criação do próprio emprego por beneficiários de prestações de desemprego Este apoio destina-se a beneficiários das prestações de desemprego que apresentem um projeto que origine, pelo menos, a criação do seu emprego a tempo inteiro. Esta medida vai permitir que o empreendedor beneficie do pagamento antecipado do montante global das prestações de desemprego, isoladamente ou em cumulação com crédito bonificado e garantido (MICROINVEST ou INVEST+). Crédito Pessoal e Linha de Crédito UNIBANCO Caso não se enquadre nos requisitos e opções de investimento patrocinadas pelo IEFP, o empreendedor não fica de mãos a abanar, como o grande número de portugueses que confiam no crédito pessoal para a concretização dos seus planos profissionais. De forma geral, este instr...
6 minutes | Apr 13, 2022
Overview das vendas online das empresas portuguesas
Muito se tem falado sobre a transição digital das empresas e da forma como esta, alavancada pela pandemia, tem tomado conta do tecido económico português, mas será que tudo isto se refletiu em mais vendas? É o que vamos procurar descobrir através da ANACOM (Autoridade Nacional de Comunicações) e do seu recente estudo “O Comércio Eletrónico em Portugal e na União Europeia em 2021 – segmento residencial e empresarial”. De acordo com este documento, no último ano, 52% dos portugueses afirmaram terem feito compras online, valor que representa um crescimento de sete pontos percentuais (p.p.) face a 2020 e que se traduz na maior subida anual desde que a informação é recolhida. Em contraponto, 27% dos inquiridos responderam nunca fizeram compras pela internet, enquanto cerca de 10% realizaram vendas online. Numa perspetiva mais abrangente, Portugal situou-se, face aos dados apurados, no 24.º lugar entre os 27 países da União Europeia (UE) no que respeita a percentagem de indivíduos que realizaram compras online e no 21.º lugar se atendermos ao número de vendas online. Vestuário/Calçado e Entrega de refeições ao domicilio dominam vendas online Segundo a ANACOM, as categorias de Vestuário/Calçado com 69% e as refeições entregues ao domicílio com 46% foram os produtos físicos mais encomendados através da Internet e os que mais cresceram face ao ano anterior (+9 e +8 p.p. respetivamente), seguindo-se os produtos de Cosmética, Beleza e Bem-estar (31%) e os computadores, tablets, telemóveis, equipamento informático complementar ou acessórios (30%), neste último caso o que mais desceu face ao ano anterior (-7 p.p.). Já entre os produtos “puramente” digitais, o relatório destaca os filmes, séries e programas de desporto para download ou subscrição online, como os produtos mais comprados na Internet (35% dos indivíduos que efetuaram compras online). No ranking europeu dos 27 países da UE, Portugal acabou por ocupar ocupou a 9.ª posição na compra deste tipo de produtos digitais. Quanto aos serviços contratados através da internet, destacam-se os serviços de alojamento (28%, +7 p.p. que no ano anterior), de transporte (22%) e a adesão ou renovação de serviços de ligação à Internet, telefone ou telemóvel (19%), ficando Portugal, respetivamente, na 5.ª, 8.ª e 6.ª posições do ranking da UE27 da aquisição destes serviços. Perfil de compradores e empresas Ao que se pode supor da análise dos dados do relatório da ANACOM, as compras online ainda não são para todos. Estudantes ou empregados com níveis de escolaridade mais elevados e maiores rendimentos apresentaram uma maior propensão para efetuar compras e vendas através da Internet, um perfil que se assemelha ao da média da UE27 e que se manteve face a 2020. Entre as empresas portuguesas, com 10 ou mais pessoas ao serviço, e relativamente ao ano anterior, cerca de 16% receberam encomendas através de redes eletrónicas (-3 p.p. que a média da UE27 e +4 p.p. que no ano anterior). Estas encomendas representaram 17% do volume de negócios (-3 p.p. que no ano anterior). De entre as categorias com informação disponível, as categorias de Alojamento e Restauração, Comércio e Atividades de Informação e Comunicações foram aquelas em que a penetração de encomendas através de redes eletrónicas foi mais elevada, atingindo 34%, 23% e 20%, respetivamente Embora Portugal tenha ficado abaixo da média europeia na maioria das categorias analisadas, destaca-se a categoria dos Transportes onde Portugal ficou acima da média da UE27 (17% em Portugal e 13% na média da UE27). Da análise de relatório ressalta ainda que 42% das grandes empresas portuguesas receberam encomendas online (+4 p.p. que na média da UE27 e -3 p.p. que no ano anterior), percentagem que baixa para os 26% nas médias empresas, para 14% nas pequenas empresas e para 7% nas microempresas. Embora, para a maioria das empresas, o seu website/app da empresa continue a ser o principal veiculo para a recepção de encomendas, é de destacar os 6% que afirmaram receb...
6 minutes | Mar 22, 2022
Serviço Tax Free nos terminais REDUNIQ Smart
Fruto de uma parceria entre a REDUNIQ e a Global Blue, líder mundial na gestão de operações Tax Free, a partir de agora os negócios vão poder passar a emitir os formulários Tax Free nos seus terminais de pagamento REDUNIQ Smart. Enquadrado na estratégia de apoio à digitalização dos negócios portugueses que a REDUNIQ tem levado a cabo ao longo dos últimos anos, a instalação da aplicação Tax Free num terminal totalmente móvel, digital e adaptável às especificidades de cada setor de atividade, como é o caso do REDUNIQ Smart, vai permitir que as empresas não só tenham uma maior facilidade na gestão integrada dos seus negócios e poupem tempo e recursos (os formulários em papel são substituídos pela comunicação digital), como também trará uma maior conveniência a toda a experiência de compra e reembolso de IVA, uma componente muito apreciada pelos turistas que visitam Portugal. A incorporação da app Tax Free da Global Blue nos TPA Android REDUNIQ Smart não é, contudo, o único serviço para clientes estrangeiros que a REDUNIQ disponibiliza nos seus terminais de pagamento. Prova disso é a funcionalidade DCC – Conversão de Moeda que a REDUNIQ disponibiliza aos negócios portugueses com loja física ou online e que vem permitir que, de forma transparente, informada e segura, os negócios possam passar a receber pagamentos de clientes de todo o mundo, sem barreiras ou complicações e com o plus de ainda recebem uma receita adicional, uma vez que a REDUNIQ partilha o “markup” com o negócio. O funcionamento desta funcionalidade é extremamente simples. No ato de pagamento, o DCC – Conversão de Moeda reconhece a moeda de origem do Cartão Visa ou Mastercard do seu cliente e, caso o pagamento seja elegível para DCC, o valor é apresentado na moeda de origem e em euros, bem como a taxa de câmbio. No final, cabe ao cliente decidir em que moeda prefere pagar. Fique a saber mais sobre as potencialidades do DCC através deste vídeo: Tax Free: o que é? Numa tradução livre, “tax free” significa “livre de impostos” e, na prática, consiste num benefício que pode ser usufruído em Portugal por cidadãos residentes fora da União Europeia, permitindo-lhes obter o reembolso do Imposto de Valor Acrescentado (IVA) de compras realizadas em território nacional. Para alguém beneficiar do Tax Free terá ainda que cumprir os seguintes quatro requisitos: Deve ter residência fiscal fora da União Europeia; As suas compras não devem ser de natureza comercial; O valor de cada compra, por fatura, deve ser igual ou superior a 50€ (líquido de imposto); Deve sair da EU com os bens na bagagem pessoal até ao 3º mês seguinte à compra. Os turistas, que são o público-alvo deste benefício, podem comprar produtos Tax Free nas lojas cuja entrada esteja assinalada com um autocolante "Tax Free". Contudo, como estes produtos devem ser passiveis de ser transportados para o país de origem do turista, serviços hoteleiros e de restauração ficam excluídos do Tax Free. Tax Free: como aderir? Se, até aqui, um negócio que pretendesse disponibilizar o serviço Tax Free aos seus clientes internacionais tinha de preencher formulários em papel após o pagamento no TPA, agora, com a parceria REDUNIQ e Global Blue, o processo tornou-se ainda mais simples, dado que com o TPA Android REDUNIQ Smart passa a dispor, automática e gratuitamente, do serviço TAX Free. Caso o seu negócio pretenda aderir a este serviço, deve contactar a REDUNIQ ou a Global Blue Portugal e ser-lhe-á facultado os dados de acesso à aplicação. Após esta operação, deve colar o seu autocolante “Shop Tax Free” , de forma bem visível, no seu estabelecimento. Como funciona a Tax Free em Portugal? Depois de entrar numa loja com o autocolante “Shop Tax Free”, o turista deve informar o funcionário de que pretende esse serviço no momento da compra. Para tal, terá que apresentar o passaporte ou outro documento que seja oficialmente reconhecido como válido, de modo a confirmar que reside fora da União Europeia. Se, até agora, o funcionário tinha, ...
6 minutes | Mar 10, 2022
Quais as principais barreiras às compras online?
Ao longo dos últimos dois anos, as compras online têm experimentado um crescimento extraordinário em todo o mundo e Portugal não foi excepção. De acordo com a Associação do Comércio Eletrónico e da Publicidade Interativa (ACEPI), em 2021, 52% dos cidadãos residentes em Portugal fizeram compras online, valor que representa um crescimento de sete pontos percentuais (p.p.) face ao ano 2020 e que se traduz na maior subida anual desde que esta informação é recolhida. Contudo, apesar destes números evidenciarem o bom momento do comércio eletrónico, a verdade é que o aumento da utilização do e-commerce acabou por “destapar” uma série de problemas associados a este tipo de plataformas entre os quais se incluem meios de pagamento inadequados aos hábitos e necessidades dos consumidores, falta de optimização dos websites de comércio eletrónico para dispositivos móveis, processos de compra complicados e preocupação com a segurança e a privacidade dos dados. Venha connosco conhecer em pormenor cada uma delas e a forma como o seu negócio online as pode ultrapassar: Principais barreiras às compras online Meios de pagamento inadequados Segundo uma lista elaborada pela Associação de Economia Digital (ACEPI), os pagamentos por referência multibanco com 78% são os meios de pagamento mais utilizados pelos portugueses em compras online, seguido dos Cartões de Débito/Crédito com 68%, das transferências bancárias com 61%, do PayPal com 55% e do MB WAY com 50%. Na análise desta lista, ainda uma palavra para o crescimento das carteiras digitais, caso da conta digital UNIBANCO, que já reúnem 21% das preferências nos pagamentos online, tendência em muito relacionada com a maior utilização do smartphone nas compras online. A ausência de um ou mais deste tipo de soluções de pagamento online leva, invariavelmente, ao abandono por parte do cliente do seu carrinho de compras antes do check-out (finalização do ato de compra) e em perdas para o seu negócio. → Leia também: 5 formas de evitar carrinhos abandonados na era das compras online De modo a que isto não aconteça e o seu negócio online ofereça os mais inovadores meios de pagamento online aos seus clientes, a REDUNIQ oferece-lhe duas soluções de pagamentos online: o REDUNIQ E-Commerce e o REDUNIQ@Payments. Comecemos pelo REDUNIQ E-Commerce. Para além de permitir à sua loja online receber pagamentos online com cartões de débito e crédito Visa e Mastercard de todo o mundo, esta solução não tem custos de adesão nem mensalidade, e ainda lhe permite adicionar o MB WAY e as Referências Multibanco aos meios de pagamento e-commerce que disponibiliza aos seus clientes. Já se a sua ideia é vender online sem site através das redes sociais ou de marketplaces, o REDUNIQ@Payments é a mais indicada. Para além de não ter custos de adesão, custos fixos ou mensalidade, esta solução chave na mão não exige integração permitindo-lhe receber pagamentos online por e-mail, SMS, WhatsApp, por referência Multibanco ou MB WAY e por cartão, Visa e Mastercard. Navegação do site complexa Como já todos sabemos, o universo do e-commerce é bastante competitivo bastando uma simples dificuldade para que o consumidor procure outro site para efetuar as suas compras. Uma das barreiras mais comuns encontradas pelos e-shoppers é a dificuldade em encontrarem o que procuram quando abrem o site. De modo a assegurar que a navegação no seu site de e-commerce se faz da forma mais suave e simples possível, é importante que nele inclua opções de classificação, ranking e filtro, smart search (procura inteligente), bem como naming e agrupamento intuitivo de produtos. Para além de simplificarem a procura, estas ações fazem com que os compradores permaneçam no seu site. Com cada vez mais consumidores a comprarem online através dos seus smartphones, torna-se essencial que optimize o seu website de e-commerce para dispositivos móveis. Isto passa, por exemplo, por um design responsivo que veicule o mesmo código HTML no mesmo URL, independente do dispositiv...
8 minutes | Mar 8, 2022
Apoios ao Empreendedorismo Feminino em Portugal
O Dia da Mulher não é apenas mais uma data simbólica. Esta data é uma lembrança ativa da luta das mulheres de todo o mundo pela sua emancipação e direitos iguais em termos sociais, sexuais e laborais, em que a hegemonia dos homens tem sido amplamente desafiada por mulheres que, dando azo à sua faceta empreendedora, acabam por atingir o sucesso que muitos pensam estar apenas destinadas aos homens. O que é o empreendedorismo feminino? O empreendedorismo feminino envolve todas as iniciativas de cariz social, ambiental e empresarial realizadas por mulheres. Das profissionais liberais e criadoras de startups até às lideranças de grandes empresas, o empreendedorismo no feminino conhece formas distintas, mas todas elas acabam por serem benéficas para a economia e para a sociedade como um todo. Com a inserção das mulheres nos negócios, as organizações se tornam mais diversas, inclusivas e inovadoras. Percebendo a importância do empreendedorismo feminino, a REDUNIQ, marca UNICRE – instituição financeira de crédito, não só apoia estes negócios através do desenvolvimento de meios de pagamentos online (REDUNIQ E-Commerce e REDUNIQ@Payments) e meios de pagamento presenciais (TPA contactless de última geração) que auxiliam o empreendedorismo feminino digital, como apresenta, agora, uma série de programas de apoio ao empreendedorismo feminino em Portugal. Apoios ao Empreendedorismo Feminino em Portugal Programa FAME Criado pelo Instituto para o Fomento e Desenvolvimento do Empreendedorismo em Portugal (IFDEP), o Programa FAME de apoio ao empreendedorismo feminino tem como grande objetivo apoiar mulheres a entrarem no mercado de trabalho através da criação de um negócio próprio. O primeiro passo deste programa passa pela formação, onde as empreendedoras conceitos de gestão fundamentais para a construção de um negócio. Após a formação, as participantes entram na fase da consolidação do plano de negócios e a sua implementação. Caso terminem a sua formação com aproveitamento e o seu plano de negócios seja aprovado pelo IFDEP, o FAME vai disponibilizar-lhes um apoio financeiro. AMEP Além do Programa FAME, as empreendedoras portuguesas podem contar com a ajuda da Associação das Mulheres Empresárias em Portugal (AMEP) que se propõe através de estudos, conferências, seminários, protocolos celebrados com associações empresariais, protocolos celebrados com entidades bancárias e gabinetes de apoio jurídico e de projectos empresariais contribuir para a redução de todas as desigualdades que afectam as empresárias portuguesas enquanto mulheres e empresárias. Projeto MINA Sob a premissa de apoiar o empreendedorismo no feminino, a delegação do Porto da Cruz Vermelha colocou em marcha o projeto MINA, acrónimo para “Mulheres e Ideias, Negócios em Ação”. Nascida com o objetivo de, através do empreendedorismo, minimizar de maneira criativa e eficaz a lacuna do emprego para mulheres no concelho do Porto, o MINA permite que mulheres desempregadas iniciem uma actividade empreendedora, geradora de rendimento e de autonomia que visa criar uma nova cultura de igualdade de oportunidades e de desenvolvimento sustentável. O projecto Mina desenvolve-se em 4 fases: Formação empresarial – 316 horas; Consultoria – 100 horas por empresa; Prémio financeiro ao arranque da empresa; Criação de uma rede inter empresarial de apoio às empresas criadas. WEgate Criada pela União Europeia, o WEgate é uma plataforma onde as empreendedoras podem encontrar conselhos práticos de como criar e gerir uma empresa. Mas não só. Para além de todos os materiais necessários para construir o seu caminho de empreendedora, como é o caso da formação, ajuda na procura de financiamento, contactos e informações sobre organizações de apoio em toda a Europa, o WEgate dá a todas as empreendedoras acesso a dados da comunidade europeia de Business Angels, que as ajudará a conseguirem financiamento para os seus projetos. Women Winwin Para além de proporcionar o networking entre empreendedoras, a comunidade ...
9 minutes | Mar 7, 2022
Como aumentar o ticket médio de um restaurante?
As notícias da morte da Restauração foram claramente exageradas. Apesar das dificuldades que o setor enfrentou e ainda enfrenta decorrente da pandemia, a verdade é que a Restauração soube reinventar-se e dar ao cliente o conforto e segurança que o fizesse voltar a frequentar os seus espaços. Prova disto mesmo são os números recentemente divulgados pelo relatório REDUNIQ Insights em que se pode perceber que a faturação total da Restauração, depois de um 2020 “para esquecer”, cresceu 59% em 2021 quando em comparação com o período homólogo do ano anterior. De acordo com o relatório, este valor tão positivo da performance desta categoria pode ser explicado pelo quase integral processo de desmaterialização de pagamentos, quer em cafés quer em restaurantes, mas também pelo aumento do número de terminais de pagamento. A necessidade dos negócios de restauração introduzirem meios de pagamento alternativos nos pontos de venda é apenas uma das respostas possíveis à pergunta “como aumentar o ticket médio de um restaurante”, mas existem mais fatores. Venha conhecê-los: Como aumentar o ticket médio de um restaurante? Aposte em terminais de pagamento contactless Entre os meios de pagamento alternativos que mais podem contribuir para aumentar as vendas do restaurante encontra-se, sem qualquer sombra de dúvida, o contactless. Apoiando-nos novamente no relatório REDUNIQ Insights sobre o panorama das transações em Portugal, verifica-se que o peso dos pagamentos contactless na faturação dos negócios tem vindo a crescer mês após mês. Se, em janeiro de 2020, a tecnologia contactless era responsável por 10% da facturação total dos negócios portugueses, em dezembro último esta percentagem alcançava já os 53%, enquanto as transações realizadas através desta tecnologia atingiam os 71%, percentagens que, como se percebe, acabam por ter um impacto tremendo no ticket médio do restaurante (valor médio gasto pelo cliente em cada compra). A pergunta “aceita contactless?” tornou-se, ao longo da pandemia, uma das questões mais usuais feita pelos consumidores nos negócios abertos ao público e os restaurantes não foram excepção. E porquê? Pela maior rapidez, segurança e higiene (cartão/smartphone e terminal não se tocam) no decorrer da transação, os pagamentos contactless entraram rapidamente e em força nos hábitos de consumo dos portugueses fazendo com que os restaurantes e outros negócios que disponibilizam TPA Contactless sejam mais atrativos aos olhos e carteira dos clientes. → Ver Infográfico: Pagamentos Contactless e o impacto do Covid-19 Do lado dos empresários da restauração, a adopção de meios de pagamento contactless acaba por permitir-lhes responder de forma mais eficaz à pergunta “como aumentar as vendas do restaurante”, uma vez que gera mais vendas devido à redução do tempo de espera, melhor gestão da tesouraria (redução de custos com o manuseamento de dinheiro) e um atendimento mais personalizado, dado que alguns terminais já possibilitam registar e confirmar os pedidos dos clientes. Este é o caso do inovador terminal de pagamento automático Android - REDUNIQ Smart que, além de permitir que uma loja física aceite pagamentos contactless com cartão, chip, MB WAY, Google Pay e Apple Pay, traz incorporadas um conjunto de apps de gestão que auxiliam os negócios e lhes permitem ser totalmente móveis e digitais. Ao funcionar como TPA Contactless e centro de gestão com ligação ao mundo digital, esta nova solução da REDUNIQ oferece uma flexibilidade extra aos negócios da restauração na gestão dos seus recursos, uma vez que, por exemplo, com a app WinRest e a ZS Rest, ficam com a possibilidade de apresentar menus, registar e confirmar pedidos de clientes e integrarem o seu software de faturação com o TPA garantindo, deste modo, a gestão do negócio num único terminal de pagamento automático. Crie promoções sazonais As promoções são uma estratégia clássica de atração de clientes e o melhor de tudo é que, na maioria dos casos, resultam. Além das ações promoc...
8 minutes | Mar 4, 2022
Estratégias e tendências pós-pandemia para aumentar as vendas na Hotelaria
Tudo parece indicar que a pandemia está em processo de se transformar em endemia abrindo espaço para que o Turismo, após dois anos de mais baixos do que altos, se aproxime dos níveis pré-pandemia. Apesar de ainda sobrarem mais duvidas que certezas, os próximos meses serão determinantes na continuação, ou não, da operação de milhares de empresas hoteleiras portuguesas. Para que o regresso ao crescimento seja uma realidade, estas empresas terão que procurar inovar e criar as condições adequadas para que os clientes se sintam atraídos pelos seus serviços. Como? Prestando particular atenção às tendências que vão marcar o setor na pós-pandemia e colocando em prática as estratégias de Marketing e Vendas na Hotelaria que temos para si. Comecemos pelas tendências. Tendências na Hotelaria e Turismo pós-pandemia Tecnologia Contactless À semelhança do que acontece em outros setores de atividade, uma das principais tendências na pós-pandemia no setor da operação turística e na hospitalidade em geral são a utilização da tecnologia contactless não só nos pagamentos, como também nas reservas e em outros serviços prestados ao cliente no atendimento, estadia e check-out. Menos turismo de massas Aquilo que muitos habitantes de Lisboa, Porto, Barcelona, Veneza ou Londres esperavam pode muito bem vir a acontecer num futuro próximo já que uma das tendências mais marcadas na pós-pandemia será o “fim” do turismo de massas, na medida em que os turistas evitarão grandes ajuntamentos, dando preferência a ambientes mais amplos e com maior dispersão de pessoas. Ar livre/ Natureza As cidades parecem ter um lugar secundário nesta nova vida do Turismo mundial, uma vez que os turistas tenderão a privilegiar os ambientes ao ar livre, os destinos mais rurais, o contacto com a natureza e a procura por experiências mais orgânicas. Flexibilização das políticas de cancelamento e alteração de reservas A incerteza ainda é o prato do dia e continuara a sê-lo durante mais uns tempos. Em virtude disto e para que as empresas hoteleiras consigam atrair e fidelizar clientes ser-lhes-á necessário aligeirar o compromisso de compra no sentido da flexibilização das políticas de cancelamento e de alteração de reservas. Procura por negócios que privilegiem a sustentabilidade A consciência ambiental e social das gerações mais novas (Millennials e Z) leva-as, quando em turismo, a dar preferência por pequenos negócios familiares que contribuam não só para o desenvolvimento das economias dos lugares onde estão inseridos, como se afirmem como ecologicamente sustentáveis. Aliás, a redução da pegada ecológica vai passar a ser um critério de decisão de compra prevalente. Pesquisa e compra digital Mais do que uma tendência, a pesquisa e compra online é já uma realidade. Isto, consequentemente, leva à necessidade de as empresas hoteleiras terem uma presença eficiente num mercado digital que se vai afigurando como cada vez mais competitivo. Estratégias pós-pandemia para aumentar as vendas na Hotelaria Face a estas tendências para o setor do Turismo no pós-pandemia, as empresas do ramo hoteleiro têm que começar a pensar em adoptar estratégias que lhes permitam acompanhar os hábitos e necessidades dos consumidores nos tempos que se avizinham, de modo a aumentarem as suas vendas. Eis algumas das mais importantes: Invista em meios de pagamento alinhados com os hábitos e necessidades dos consumidores Como referimos, a tecnologia contactless é uma das principais tendências para o setor do Turismo na pós-pandemia, mas o seu impacto na faturação total dos negócios dos mais diversos setores, incluindo o da hospitalidade, e nos hábitos de consumo já é visível de há um par de anos a esta parte. De acordo com o relatório anual sobre o universo transacional português elaborado pela solução de conhecimento REDUNIQ Insights, em dezembro de 2021, os pagamentos contactless representavam já 58% da faturação total dos negócios lusos e tomavam parte em 71% das transações realizadas. Se este crescimento é ...
8 minutes | Feb 16, 2022
2021 marcado pela recuperação da faturação e forte crescimento do Contactless
Depois das fortes quebras sentidas pelos mais diversos setores de atividade em 2020 fruto das medidas de mitigação da pandemia, 2021 começou com altas expetativas por parte de consumidores e empresas que, de acordo com o relatório anual da solução de conhecimento REDUNIQ Insights, acabariam por ser confirmadas no final do ano. Ainda que janeiro e fevereiro de 2021 (altura de confinamento geral) tenham sido marcados por uma quebra de, respetivamente, 15% e 26% na faturação total dos negócios portugueses face a igual período de 2020, a variação homóloga da faturação entrou em território positivo a partir de março tendo atingido um pico de +57% em abril. Em termos de recuperação “real” face ao período pré-pandemia, esta só se registou a partir de julho, sendo que o pico aconteceu em novembro (23%). 2021 acabou por fechar com um crescimento acumulado de facturação na casa dos 22% face a 2020. Neste campo, uma palavra especial para a faturação proveniente dos pagamentos contactless que obtiveram no ano passado uma performance excepcional de 126% acima dos valores registados em 2020. Faturação Nacional continua a ser o “motor” da economia Como já tínhamos dado nota em anteriores relatórios, a faturação nacional continua a ser o “motor” da economia portuguesa desde que a pandemia tomou conta do país e diminuiu a atividade turística. Segundo os dados do relatório anual REDUNIQ Insights, a facturação nacional recuperou mais rapidamente do que a facturação estrangeira (desde abril que foram ultrapassados os níveis de 2019), devido às exigências sanitárias impostas ao longo do ano. Contudo, a partir do verão passado, a atividade turística entrou em rota de crescimento tendo registado em novembro de 2021 uma subida de 175% face ao período homólogo e de 15% face ao período pré-pandémico em 2019. Depois de ter caído para um mínimo de 5% nos meses de fevereiro e março de 2021 face aos valores pré-pandémicos, o peso da facturação estrangeira foi, ao longo do ano passado, aproximando-se dos níveis de 2019, tendo registado um pico de 24% em agosto (em 2019 este valor era de 30%) Grandes cidades recuperam mais lentamente As grandes cidades onde o regime de teletrabalho foi mais evidente ou territórios onde o turismo era mais expressivo, recuperaram mais lentamente. O primeiro trimestre de 2021 acabou por ser foi marcado por variações homólogas negativas em quase todos os distritos, tendo o total do país registado uma quebra de 13% face a 2020. Com a maior abertura da economia que se seguiu às restrições mais severas de janeiro e fevereiro, o 2º trimestre do ano registou uma recuperação face ao período homólogo, tendo o país, no seu todo, registado variações positivas de 48% neste período a que se seguiu, respetivamente, recuperações de 24% e 31% no 3º e 4º trimestres. Em termos globais, no ano de 2021 (em valores acumulados) verificou-se um crescimento da facturação total face a 2020 no valor de 22%, sendo as regiões dos Açores, Madeira e Faro as que registam uma performance relativa superior a 30% (Açores – 56%, Madeira – 43% e Faro – 30%) Entrando na rubrica “faturação estrangeira”, observou-se que tanto a região dos Açores, como a região da Madeira, em virtude de terem vivido uma situação pandémica mais controlada, evidenciaram maiores crescimentos quer nos níveis da faturação estrangeira, quer nos níveis de faturação nacional. Quando analisamos a evolução da faturação estrangeira nos Açores durante 2021, verifica-se uma variação da faturação estrangeira de 129% face ao período homólogo, enquanto na Madeira a variação da faturação estrangeira foi de 97%. Estas foram as regiões que mais cresceram em 2021 por comparação a 2020. Em termos gerais, as regiões de maior turismo (Açores, Madeira, Porto, Lisboa e Faro) começaram 2021 com um peso da facturação estrangeira muito abaixo dos níveis de 2019, mas no final do ano conseguiram atingir praticamente esses valores pré-pandemia. No caso particular do distrito de Faro, o relatório acaba por indi...
6 minutes | Feb 9, 2022
Quais os principais meios de pagamento em e-commerce?
Da consulta do último relatório sobre Economia Digital da ACEPI (Associação de Economia Digital), é possível ficar a saber que 75% da população portuguesa, cerca de 7 milhões de pessoas, utilizam a internet e 3.8 milhões destes utilizadores fazem compras online. É possível saber ainda que o computador continua a ser o equipamento mais utilizado para compras na Internet com mais de 90% das preferências, seguido do telemóvel com 78% e do tablet com 27% e que a Worten é a loja preferida dos e-shoppers portugueses. Sabemos então, da análise dos dados da ACEPI, quantos portugueses compram online, como compram e a quem compram, mas saberemos como pagam aquilo que compram? A resposta é sim e são esses os dados que lhe vamos apresentar de seguida. Meios de pagamento online mais populares em Portugal Como referimos, do estudo da ACEPI não fazem parte apenas o número de portugueses que compram online ou quais os sites que preferem para o fazer, mas também quais os principais meios de pagamento em e-commerce que os e-shoppers lusos mais utilizam para adquirirem bens e produtos online. Pagamento por referência Multibanco É sem surpresa que, na lista elaborada pela ACEPI, o meio de pagamento online preferido dos consumidores portugueses é o pagamento por referência Multibanco, reunindo 78% das preferências. Apesar de o estudo não apresentar razões para esta preferência, a relutância de muitos consumidores portugueses em pagarem através de cartão de crédito/débito ou por carteiras digitais, pode ter assumido um papel importante nesta escolha, uma vez que no Pagamento por referência Multibanco não existe a necessidade de introduzir dados pessoais. Para que este método de pagamento se processe, basta que a loja online gere automaticamente uma referência que o consumidor pode usar para pagar a encomenda. O pagamento poderá ocorrer então através de um terminal multibanco, home-banking (web e mobile), MB Spot, telemóvel e TPA. Apesar deste facto, os pagamentos online com cartão são cada vez mais seguros. O serviço 3D-Secure da REDUNIQ permite pagamentos online com cartão de forma segura, através da introdução de um código de utilização única enviado por SMS para o telemóvel do titular do cartão. Cartão de Crédito/Débito Com 68% das preferências, encontramos em 2º lugar os Cartões de Crédito ou Cartões de Débito, método em que o consumidor efetua o pagamento introduzindo os dados do seu cartão no formulário da loja online. Mais seguro depois de várias medidas impostas pela União Europeia, nomeadamente a dupla autenticação, o pagamento por cartão apresenta inúmeras vantagens para consumidor e negócio, dado que não só permite que pagamento seja efetuado aquando da encomenda, como também facilita todo o processo de faturação e logística. Outra das vantagens associadas a este meio de pagamento é a possibilidade de permitir cobranças periódicas automáticas, serviço especialmente interessante no caso de o negócio disponibilizar compras recorrentes (“autoship”) através de subscrição. Transferência bancária As Transferências bancárias são preferidas por 61% dos portugueses, surgindo como a terceira opção na lista. Neste caso, a loja online facilita um IBAN para o qual o cliente transfere o valor da compra em causa. Paypal À semelhança do que acontece com os cartões, a opção pelo PayPal é especialmente interessante para compras recorrentes (“autoship”) como aquelas que acontecem em diversos serviços de subscrição. De modo a efetuar o pagamento, o consumidor tem que, anteriormente, ter uma conta PayPal com um cartão ou conta bancária adicionada. Com esta condição cumprida, basta iniciar a sessão na plataforma PayPal através da janela que surge no processo de checkout. Com 55% das preferências, o PayPal ocupa a quarta posição na tabela da ACEPI. MB WAY Com 50% das preferências, o quinto lugar é ocupado pelo MB WAY, solução que permite efetuar um pagamento na loja online através da inserção do número de telemóvel recebendo, de seguida, uma notificação par...
9 minutes | Feb 9, 2022
E-commerce: como tornar um site seguro?
Ao extraordinário crescimento do comércio eletrónico (e-commerce) nos últimos dois anos junta-se, de acordo com o último relatório do Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS), um aumento considerável no número de incidentes relacionados com ciberataques em Portugal que, só em 2020, atingiram os 1347, um aumento de 79% em relação ao ano anterior e a tendência é para piorar. Face a estes dois fatores, a segurança dos sites de e-commerce torna-se, assim, um elemento não só decisivo na imagem do seu negócio, mas também como na manutenção da confiança dos consumidores na sua marca fazendo-a prosperar e consolidar a sua posição no mercado. Mas, afinal de contas, como posso tornar um site seguro? De modo a responder a esta pergunta que paira sobre a cabeça de milhares de empreendedores, ao longo deste artigo vamos dar-lhe algumas dicas preciosas de segurança para que possa continuar a vender e a merecer a confiança dos seus clientes. Como posso tornar o meu site de e-commerce seguro? Para além de cuidados preventivos tais como o não processamento de transações com características de alto risco (transações que excedam os padrões normais de vendas da sua loja ou encomendas para moradas de alto risco, tais como apartados, caixa postal, prisões, hospitais), a confirmação cuidadosa das encomendas efetuadas com múltiplos cartões ou com cartões que possuam números sequenciais (podem ser indício de atividade fraudulenta) e a verificação se a ordem de encomenda apresenta nomes suspeitos, pouco comuns ou erros ortográficos, deverá tomar as seguintes medidas: Ativar o certificado SSL Ao permitir a criptografia dos dados pessoais e bancários à medida que estes são enviados para o servidor do seu site, o certificado SSL assegura aos seus clientes que estes dados não são roubados durante o processo de checkout. O certificado SSL é identificado pelo URL que passa de HTTP para HTTPS, sendo que a última letra corresponde a segurança. Assim, com este certificado, além de transmitir uma maior confiança aos seus clientes na hora da compra, o SSL ajuda a melhorar o ranking do seu site nos motores de pesquisa e torna-se, inclusive, fundamental caso queira investir em campanhas de marketing, uma vez que plataformas como o Google Shopping exige a presença deste certificado para a persecução da campanha. Se se pergunta como resolver problemas de certificado do seu site, saiba que tal pode resultar de duas fontes: falta de certificado ou aviso de conexão não segura (mesmo com certificado). De modo a resolver o problema, deve solicitar um certificado SSL diretamente com a equipa de suporte do seu servidor (gratuito na maior parte dos casos) ou, em situações em que já disponha do certificado, mas o site aponte para uma conexão não totalmente segura, o que significa que o certificado já não está ativo, deve ativá-lo através do plugin Really Simple SSL. Outro erro comum que ocorre com sites que possuem certificados está relacionado com a data e hora. Para eliminar este erro, deve corrigir a hora no seu computador e aplicá-la no navegador resolvendo, assim, o problema. Manter softwares, sistemas e navegadores sempre atualizados Para que o seu site de e-commerce se mantenha sempre seguro e funcional, deve proceder a uma atualização frequente de softwares, sistemas, pluggins e navegadores. Esta atualização constante não só ajuda a corrigir falhas e minimizar erros futuros, como lhe podem ajudar o seu site a obter uma melhor performance. Escolher meios de pagamento diversificados e implementar sistemas antifraude Num universo tão volátil como o comércio eletrónico, qualquer falha no site ou tentativa de fraude merece resposta imediata dos clientes através do abandono do carrinho de compras e a eliminação da loja online da sua lista de opções de compra. Para que isto não suceda, deve prestar uma atenção especial aos meios de pagamento online e sistemas antifraude com que “equipa” o seu site de e-commerce. Em termos de sistemas antifraude, procure introduzir no proc...
3 minutes | Jan 18, 2022
DCC – Conversão de Moeda agora também disponível nas soluções online REDUNIQ
Depois de auxiliar os clientes estrangeiros a pagarem na sua moeda de origem no terminal de pagamento automático, o serviço DCC – Conversão de Moeda passa, a partir de agora, a estar também disponível nas múltiplas soluções online da REDUNIQ. Assim, de forma transparente, informada e segura, os negócios possam passar a receber pagamentos de clientes de todo o mundo, seja em loja física ou online, sem barreiras ou complicações e com o plus de ainda recebem uma receita adicional, uma vez que a REDUNIQ partilha o “markup” com o negócio. Em termos simples, o “markup” é o valor pago pelo titular do cartão quando este realiza a conversão de moeda numa transação DCC e que substitui o valor que seria cobrado pela entidade emissora do cartão em caso de uma transação não DCC. Este valor visa compensar as entidades financeiras intervenientes, pelos riscos e custos associados a esta conversão e o seu valor difere de acordo com a moeda de origem. Como funciona o DCC - Conversão de Moeda? O processo através do qual o negócio, físico ou online, recebe os pagamentos em moeda estrangeira é simples. Através do terminal de pagamentos ou das páginas de pagamento online, a funcionalidade DCC – Conversão de Moeda reconhece a moeda de origem do cartão do seu cliente e, caso o pagamento for elegível para DCC, o valor é apresentado na moeda de origem e em euros, bem como a taxa de câmbio. No final, cabe ao cliente decidir em que moeda prefere pagar. Importa referir que a solução é igual quer se trate de um pagamento presencial ou de um pagamento online, apenas muda a experiência do utilizador. Vantagens do DCC - Conversão de Moeda para o seu Negócio Permite-lhe receber pagamentos em moeda estrangeira de forma simples e segura; Disponível no terminal e nas soluções online REDUNIQ; Receitas adicionais devido ao incentivo financeiro; Oferta de um serviço de valor acrescentado para os seus clientes; Não altera o modo de pagamento em cartão. Vantagens do DCC - Conversão de Moeda para o Turista/cliente Possibilidade de escolha da moeda em que quer pagar; Transparência na conversão de moeda; Certeza do valor a pagar permitindo o controlo de gastos. Fica a saber mais sobre as potencialidades do DCC através deste vídeo: Em DCC nos entendemos Se o serviço de faturação em moeda estrangeira DCC permite que a carteira do cliente e os seus meios de pagamento físicos ou pagamentos online, se entendam na perfeição, a REDUNIQ vai ainda mais longe na aproximação entre turistas e negócios. Para que a comunicação não conheça entraves, a REDUNIQ oferece ao seu negócio uma série de materiais de comunicação em várias línguas para que possa anunciar aos turistas que visitam o seu estabelecimento as vantagens do serviço DCC. O seu negócio de portas abertas para o mundo. Aceita?
6 minutes | Jan 12, 2022
Quais as novidades para o Retalho em 2022?
Depois de tantas mudanças trazidas pela pandemia, o que é que os retalhistas podem esperar para 2022? Apesar de não ser uma resposta de um único sentido, as tendências apontam para um aprofundamento e aprimoramento da relação dos retalhistas com o cliente através de uma oferta tecnológica que vá ao encontro dos novos hábitos de consumo, como a inclusão do contactless nos meios de pagamento que oferecem e na integração entre os canais online e offline. Assim, em pormenor, as grandes tendências para o Retalho em 2022 serão: Tendências no Retalho para 2022 Meios de pagamento contactless É inevitável não falar em meios de pagamento contactless quando se toca no assunto das tendências do Retalho para 2022. Incentivados pelos governos e responsáveis sanitários, os pagamentos contactless representam já, segundo os últimos relatórios REDUNIQ Insights sobre o panorama das transações em Portugal, mais de 67% do total de operações efetuadas no setor do Retalho. Com a tecnologia contactless em plena expansão em Portugal e no mundo, para 2022 torna-se fundamental que os retalhistas vão ao encontro dos novos hábitos dos consumidores fornecendo-lhes meios de pagamento adequados às suas necessidades, como é o caso do terminal de pagamentos Android - REDUNIQ Smart, TPA que, além de aceitar pagamentos por contactless com cartão, chip, MB WAY, Google Pay e Apple Pay, traz incorporadas um conjunto de apps de gestão que auxiliam os negócios na gestão e no serviço ao cliente. Entregas mais rápidas Habituados a comprar de forma rápida e eficiente através do canal online, as expetativas dos consumidores apontam, agora, para entregas expresso no próprio dia, à semelhança do que já acontece com a Amazon, a Target ou o Walmart, empresas que conseguem entregar os pedidos do cliente em duas horas. Apesar do envio de uma encomenda no próprio dia da compra não ser, propriamente, um conceito novo, a verdade é que isto se vai tornar a norma em 2022. Ainda neste campo, os especialistas prevê que, em 2022, as entregas gratuitas se tornem num fator decisivo para os consumidores. Inúmeros estudos apontam neste sentido: a maioria dos consumidores refere gostar que a entrega fosse gratuita e uma parte destes afirma-se disponível para gastar mais em compras para se qualificarem para a entrega gratuita. Integração online e offline As diversas restrições que estiveram em vigor ao longo dos últimos 18 meses no Retalho tradicional, levaram os consumidores a voltarem-se para o comércio eletrónico que lhes forneceu uma forma segura, cómoda e rápida de adquirem os seus bens e serviços. Se os consumidores estão, lentamente, a regressar às lojas físicas, a verdade é que comprar online tornou-se um hábito, o que vai obrigar, em 2022, os retalhistas a uma melhor integração do online e offline nas suas estruturas. Assim, no próximo ano, as experiências em loja terão, necessariamente, de serem apoiadas pelo digital e orientadas por dados que devem estar sempre ao dispor dos consumidores na web, nos smartphones e na própria loja física. Desta forma, os retalhistas poderão expandir, digitalmente, a sua presença física, ao mesmo tempo que fornecem as experiências personalizadas e conectadas que os compradores desejam. Numa e em outra direção, encontramos em Portugal exemplos desta integração nas lojas inteligentes do Pingo Doce e Continente que não têm qualquer funcionário e permitem que o consumidor utilize o seu smartphone para carregar o seu carrinho de compras físico e pagar à saída. Já lojas nativas do online especializadas em vestuário como a Bonobos, Glossier ou a Warby Parker, começaram online, mas desde então lançaram e expandiram sua presença física nos últimos anos de modo a que os clientes tenham uma interação física com o produto, o que faz todo o sentido nesta categoria do Retalho. Personalizar as ofertas O cliente gosta de se sentir “especial” e isso passa por uma oferta personalizada. De modo a oferecer uma melhor experiência de compra, os retalhistas (online, of...
6 minutes | Jan 10, 2022
Faturação do Retalho ultrapassa níveis pré-pandemia no Natal e Passagem de Ano
Depois de um 2020 marcado por confinamentos sucessivos que marcaram negativamente a vida dos negócios portugueses, o último Natal e Passagem de Ano trouxe consigo boas notícias, uma vez que, entre 1 de dezembro e 2 de janeiro, a faturação dos retalhistas não só registou um aumento de 25% face a igual período de 2020, como conseguiu, inclusive, ultrapassar os níveis de pré-pandemia (2019) em 17%. Esta é uma das duas principais conclusões do mais recente relatório de análise transacional REDUNIQ Insights, sendo a outra a mais que esperada quebra de 23% da faturação face a 2019 da Hotelaria e Atividades Hoteleiras em virtude das medidas de contenção da variante Ómicron. Faturação atingiu apogeu nos dias 22 e 23 de dezembro De acordo com os dados apresentados no relatório, os dias 22 e 23 de dezembro revelaram-se importantíssimos na ultrapassagem dos valores pré-pandemia, já que este foi o período em que se registaram os valores de faturação mais elevados, com especial enfoque no dia 23 que obteve um aumento de 68% face à média dos restantes dias da época festiva. Comparando os valores de faturação obtidos nestes dois dias com aquilo que se verificou nos períodos homólogos de 2020 e 2019, verifica-se que, respetivamente, o dia 22 apresentou crescimentos de 17,5% e 24%. Já relativamente ao dia 23, registou-se um aumento de 20% face a 2019, e de 20,7% em comparação a 2020. Avançado uns dias no calendário e parando no dia 30, nota-se que esta tendência face aos dois últimos anos se mantém. Assim, na semana seguinte, o dia 30 registou mais 16% de faturação face a 2019, e 6% face a 2020, enquanto o último dia do ano superou os valores de faturação registados em 2019 em 10%, e em 16% em relação a 2020. Apesar do aumento da faturação nesta época festiva, o ticket médio (valor médio de cada compra) no período em análise acabou por ser mais diminuto do que o que registou nos dois anos anteriores, fixando-se nos 34,8€. Refira-se que, em 2019, o valor de cada compra rondou em média os 37,4€, enquanto em 2020 se fixava nos 36,9€. Medidas de contenção relativas a nova variante justificam quebras no Turismo Como referimos, ao cenário positivo experimentado na faturação durante o Natal e Passagem de Ano, contrapõem-se uma quebra no setor da Hotelaria e Atividades Turísticas fruto, sobretudo, das medidas de contenção da variante Ómicron. Estas restrições acabaram por afastar os turistas e, em especial, os estrangeiros, como se faz notar pela análise dos valores de faturação estrangeira: menos 6% face a igual período de 2019. Em termos globais, segundo o relatório REDUNIQ Insights, entre 1 de dezembro e 2 de janeiro, o setor do Turismo registou uma quebra de faturação na ordem dos 23% em comparação com 2019, último final de ano em pré-pandemia. Este setor, contudo, não foi o único a registar quebras durante esta época festiva, uma vez que também a faturação das Papelarias/Livrarias e a Moda acabou por cair, respetivamente, que 14% e 4% face a 2019. Em sentido contrário, encontramos as Lojas de Brinquedos, Gasolineiras e os Eletrodomésticos e Tecnologia, setores que durante o período em análise registaram uma performance positiva face ao mesmo período de 2019, apresentando crescimentos de, 35%, 10% e 5%, respetivamente. Açores lideram crescimento na faturação Quando analisamos os dados disponibilizados sob um ponto de vista geográfico, verifica-se que todos os distritos do país registaram desempenhos positivos face ao mesmo período de 2019. Na liderança desta lista aparecem os Açores que, entre 1 de dezembro e 2 de janeiro, alcançaram um crescimento de 64% na faturação, seguindo-se a região da Madeira (+32%), Faro (+20%), Lisboa (+14%) e Porto (+12%). Contactless esteve na origem de mais de 50% da faturação dos negócios portugueses Quem continua a sua marcha imparável são os pagamentos contactless que, entre 1 de dezembro e 2 de janeiro, representaram 52% do total de operações efetuadas na rede de pagamentos da REDUNIQ, um valor que contrasta co...
6 minutes | Jan 7, 2022
Como começar a vender online e não faltar o básico?
A pandemia teve o condão de acelerar o desenvolvimento do comércio eletrónico em todo o mundo e Portugal não foi excepção. De acordo com o INE (Instituto Nacional de Estatística), em 2021, 40,4% dos portugueses entre os 16 e os 74 anos compraram online entre agosto e outubro, o que reflete um aumento de 5,2 pontos percentuais face a igual período de 2020. Se olharmos para o total do último ano, a percentagem é ainda mais expressiva, na ordem dos 51,6%. Esta transferência do consumo do canal físico para o online acaba por se revelar uma excelente oportunidade de negócio, mas se é essa a sua vontade, fique a saber que, para começar a vender online, é importante que no processo cumpra determinados requisitos, como a escolha da plataforma onde vai vender (Marketplace, site, redes sociais, etc) e os meios de pagamento que melhor se adequam aos hábitos dos e-shoppers. Se não sabe como começar a vender online, siga este guia que preparamos para si. Como começar a vender online: requisitos Defina o seu público-alvo Para além do produto ou serviço que vai disponibilizar online, é importante que defina quem será o seu público-alvo. Ao fazê-lo será capaz de não só criar estratégias de marketing digital muito mais eficazes, como ajudá-lo-á a escolher a plataforma online de venda que melhor se adequa ao seu serviço. Por exemplo, se decidiu que o seu público serão as mulheres entre 18 e 35 anos de idade, vender online utilizando o Instagram poderá ser o meio mais indicado para iniciar o seu negócio online. Esta escolha será ainda determinante na definição dos meios de pagamentos online que irá colocar ao dispor dos clientes, dado que, como veremos mais à frente, existem diferentes opções em função do tipo de plataforma que se adopte para o negócio. Determine os seus canais de venda online O universo do e-commerce é vasto e permite que as vendas possam ser realizadas com recurso a lojas online, marketplaces e, até, através das redes sociais. Pode escolher um ou mais destas soluções de venda, mas lembre-se que os seus canais de venda online devem estar em linha com o seu público-alvo e com a estrutura do seu negócio. Analise a concorrência Analisar a concorrência é um ponto essencial de qualquer guia de como começar um negócio de vendas online. Assim, comece por identificar os seus concorrentes e perceber que preços oferecem, que canais de venda adoptaram e como é que eles se posicionam no mercado (produtos de qualidade ou bons descontos, por exemplo) Para além de lhe permitir perceber as possíveis falhas no seu negócio, poderá, com base nesta informação, criar ofertas mais atrativas para o público que espera conquistar. Escolha os meios de pagamento e-commerce mais adequados ao seu público-alvo Chegamos a um dos pontos mais importantes deste guia: os meios de pagamento online. Para além de ser através deles que os seus clientes irão pagar as compras, os meios de pagamento online desempenham um papel fundamental na geração de vendas, uma vez que se não forem adequados aos hábitos de consumo dos e-shoppers, podem fazer com que o cliente abandone o seu carrinho de compras antes do check-out (finalização do processo de compra). Para que o checkout não seja um problema e o seu negócio online ofereça os mais inovadores meios de pagamento online aos seus clientes, a REDUNIQ oferece-lhe duas soluções de pagamentos online: o REDUNIQ E-Commerce e o REDUNIQ@Payments. Neste comparativo entre meios de pagamento online REDUNIQ, começamos pelo REDUNIQ E-Commerce. REDUNIQ E-commerce - Venda online através de soluções de e-commerce Para além de permitir ao site receber pagamentos online de clientes de todo o mundo com cartões de débito e crédito Visa e Mastercard, a solução REDUNIQ E-Commerce não tem custos de adesão nem mensalidade e possibilita ainda pagar por referências multibanco ou MB WAY. Já se a sua ideia é vender online sem site através das redes sociais ou de marketplaces, o REDUNIQ@Payments é a solução que procura. REDUNIQ Payments - Aceite pag...
5 minutes | Jan 7, 2022
O que são as Dark Stores, uma das novidades do Retalho em Portugal?
A pandemia trouxe consigo enormes desafios e mudanças no panorama do Retalho em Portugal. Uma delas dá pelo nome de Dark Stores, lojas ou pequenos armazéns, tipicamente em centros urbanos/aglomerados de consumidores online, onde não entram clientes e que servem apenas como entreposto logístico para o e-commerce. As restrições impostas ao longo do último ano e meio ao comércio tradicional fez com que os consumidores virassem agulhas para o comércio eletrónico. Isto mesmo é sublinhado pelo INE (Instituto Nacional de Estatística) que, recentemente, revelou que entre agosto e outubro de 2021, 40,4% dos portugueses entre os 16 e os 74 anos compraram online, o que reflete um aumento de 5,2 pontos percentuais face a igual período de 2020. Se olharmos para o total do último ano, a percentagem é ainda mais expressiva, e anda na ordem dos 51,6%. O que são Dark Stores? Este crescimento exponencial do comércio eletrónico acabou por levar a constrangimentos ao setor do Retalho, que não estava preparado para enfrentar um aumento tão elevado do volume de encomendas, acabando por levar ao surgimento do conceito de Dark Store. Dotadas de infraestruturas suficientes para abrigar produtos e equipamentos e dar inicio ao processo de separação, empacotamento, etiquetagem das encomendas dando, assim, resposta aos pedidos solicitados, as Dark Stores têm como grande objetivo encurtar a distância entre o produto do lojista e o consumidor final, permitindo entregas no próprio dia ou no dia seguinte. Mais ágeis e próximas do cliente final, estes espaços distinguem-se ainda mais dos espaços logísticos tradicionais – normalmente de grandes dimensões e localizados longe das cidades - pelas suas menores dimensões e localização privilegiada junto de grandes núcleos urbanos assemelhando-se a lojas comuns ou armazéns, mas onde os clientes não entram. Este esforço de aproximação dos negócios online ao consumidor final é, aliás, um dos grandes desafios do “novo” Retalho que já podia ser apreciado no caso dos meios de pagamento online que, fruto do esforço de desenvolvimento de soluções de pagamento mais em linha com os hábitos dos consumidores, deu aos retalhistas serviços como o REDUNIQ E-Commerce e o REDUNIQ@Payments. O primeiro destes meios de pagamento online permite a uma loja online receber pagamentos e-commerce de clientes de todo o mundo, com cartões de débito e crédito Visa e Mastercard, sem custos de adesão nem mensalidade. Em relação ao REDUNIQ @Payments, esta é uma solução pronta a usar, que permite aceitar pagamentos à distância, por cartão Visa e Mastercard, referências multibanco e MB WAY. Destina-se a quem vende online sem site através das redes sociais ou de marketplaces, permitindo a este tipo de negócios receber pagamentos online por e-mail, SMS, WhatsApp. Voltando às Dark Stores, apesar de este conceito não ter como objetivo a venda presencial, existem algumas lojas que mantêm espaços abertos ao consumidor final, mas tendem a reduzir o espaço de venda ao público, capitalizando-o como zona de armazenagem a fim de dar uma resposta mais pronta ao consumidor online. Em alguns destes casos, estas lojas podem funcionar, igualmente, como ponto de levantamento de encomendas permitindo que o consumidor possa lá ir buscar os produtos que comprou online. Como se situam em zonas de grande densidade populacional, abrir uma Dark Store pode levantar alguns problemas em matéria imobiliária, uma vez que o custo/m2 do solo nas áreas urbanas é muito mais elevado, e atualmente as cidades não dispõem de espaços grandes, com características de armazéns, para abrigar este novo conceito. Contudo, de modo a contrariar esta situação, muitos negócios estão a apostar na conversão ou adaptação das suas lojas físicas em Dark Stores. Dark Stores vão ser regulamentadas O crescimento no número de Dark Stores em Portugal e a prevista abertura de novos espaços deste tipo nos próximos meses, como é o caso do investimento da Glovo em 16 Dark Stores e a entrada no nosso país do...
5 minutes | Dec 27, 2021
Meios de pagamento inovadores estão a contribuir para a recuperação do Turismo e da Cultura
As viagens de Turismo foram fortemente afetadas pela pandemia deixando em terra milhares de turistas que, a partir de sua casa, se viram obrigados a viajar digitalmente através do ecrã do seu computador. Quando um certo otimismo, em muito devido à vacinação, estava a tomar conta da moral dos consumidores, eis que surgem novas variantes que levam a indústria do Turismo e da Cultura a ter que encontrar soluções inovadoras que respondam de forma efetiva às expectativas e necessidades dos viajantes. A recuperação da indústria do Turismo e da Cultura Graças à vacinação e ao levantamento de várias restrições, na segunda metade de 2021 as reservas de viagens de lazer começaram a aumentar. Nos Estados Unidos, por exemplo, o número de viajantes nos aeroportos mais do que duplicou no último verão em relação a 2020, embora ainda longe dos números pré-pandemia. O mesmo parece ter-se verificado em outras partes do mundo. Durante o verão, as viagens domésticas dentro do Região Ásia-Pacífico recuperaram algumas das perdas registadas em 2020, enquanto na Europa as viagens regressaram em força graças não só a um intenso esforço vacinal, como também aos bilhetes baratos. No Reino Unido, um dos países que mais apostou na vacinação massiva da sua população, é um belo exemplo disso mesmo com o Euromonitor a registar um recorde no número de britânicos que fez reservas para viagens domésticas de curta-duração (especialmente para locais rurais). O Digital é a prioridade Em última análise, o fator decisivo para a reserva ou não de uma viagem de lazer é a experiência de compra do cliente: desde a pesquisa e pagamento à segurança da viagem e à própria experiência de lazer. Não há volta a dar, para os consumidores atuais, as melhores experiências são aquelas que permitem um alto grau de personalização através da utilização do smartphone não só para pesquisar e reservar online, como também para pagar com recurso a QR Codes, contactless e carteiras digitais. Ser capaz de pesquisar, comprar e acompanhar o processo de reserva online a partir de qualquer lugar não é apenas o máximo em conveniência, é, de igual forma, a forma mais segura de operar em tempos tão incertos como aqueles que vivemos, já que é fundamental continuar a manter o distanciamento físico e evitar o contacto com superfícies. Talvez por isso, não seja surpresa que um estudo da Discover datado de junho deste ano revele que 56% dos viajantes inquiridos afirmem pretender utilizar meios de pagamento contactless com mais frequência durante as suas viagens. Esta necessidade de uma experiência segura e sem contato cria um grande desafio para as plataformas de reserva, operadores de viagens, hotéis e comerciantes, qualquer que seja a dimensão do negócio. Se as grandes empresas podem facilmente alocar financiamento para modernizarem as suas infraestruturas tecnológicas de reservas e pagamentos, já no que toca a negócios de menor dimensão irão necessitar de estabelecer parcerias com fornecedores de soluções digitais de modo a poderem entregar ao cliente uma experiência perfeitamente adaptada às suas necessidades e desejos. Como vimos referindo ao longo deste artigo, os processos de reserva e pagamento são críticos para a oferta de uma experiência de compra perfeita. Por exemplo, 60% dos carrinhos de compras online são abandonados antes da finalização de compra devido à existência de atrito, ou seja: o processo de checkout é muito confuso, muito lento ou muito difícil de completar a partir de um smartphone. Se a estas dificuldades somarmos as preocupações crescentes com a segurança dos pagamentos, é fácil perceber o porquê de muitos consumidores procurarem um outro operador de viagens, plataforma de reservas ou até mesmo uma outra loja (física ou online) para fazerem as suas compras. O que podem os consumidores esperar com a recuperação do Turismo e da Cultura? Com estas considerações em mente, a questão que permanece para consumidores, e mesmo para empresas, é o que devem esperar com a gradual recu...
6 minutes | Dec 23, 2021
5 canais para vender online os seus produtos (sem site)
O número de consumidores que compram online está em amplo crescimento em todo o mundo o que acaba por resultar num movimento reflexo do lado de quem quer vender produtos e serviços, gerando aquilo que se pode denominar como uma verdadeira “corrida ao ouro”, mas, desta feita, digital. Pelo tempo e custos que estão associados à criação de uma loja online de raiz, muitos empreendedores digitais optam por vender online sem site, utilizando, para isso, canais de venda que apenas exigem, como veremos ao longo deste artigo, um registo gratuito do negócio. A isto, estes canais para negócios que vendem sem site têm, como no caso dos marketplaces ou das redes sociais, um extraordinário poder de atração de consumidores, o que acaba por facilitar o trabalho de marketing e conversão de visitas em compras efetivas. Assim, livres de custos e encargos técnicos, os negócios que vendem sem site só terão que se preocupar com os produtos e os meios de pagamento online que colocam à disposição dos clientes. Parte importantíssima da experiência de compra, torna-se essencial que os negócios que vendem sem site se munam de uma solução de pagamentos online que não só respeite os hábitos e necessidades do consumidor, como permita que o negócio diminua o atrito no processo de checkout (finalização de compra) e, consequentemente, consiga mais vendas. Esse é o caso da solução pronta a usar REDUNIQ@Payments, um serviço idealizado para negócios que vendem sem site (restaurantes, lojas de roupa, cafés, etc.) que lhes vai permitir, sem necessidade de integração, receber pagamentos online por e-mail, SMS ou WhatsApp, por cartão Multibanco, Visa e Mastercard, por referência Multibanco ou MB WAY independentemente do canal de venda que utilizem. De forma simples e segura, o @Payments disponibiliza uma plataforma, otimizada para smartphones e tablets, onde o negócio cria um link, que pode ser enviado por e-mail, SMS ou WhatsApp ao cliente. Quando receber o link, o cliente só tem de clicar e será reencaminhado para uma página segura REDUNIQ garantindo, deste modo, que o negócio não tem acesso aos dados do cartão em nenhuma fase do pagamento. 5 canais para vender online sem site Em baixo apresentamos-lhe 5 canais de venda online para que possa fazer negócio e vender os seus produtos, mesmo sem ter um site. Marketplaces À semelhança de um shopping ou das típicas feiras semanais que ocorrem um pouco por todo o país, os marketplaces são espaços online que dão a cada negócio a possibilidade de ocupar um espaço dentro deles para anunciar os seus produtos e serviços. Aliás, como um estudo da consultora Ebit|Nielsen sublinha, os marketplaces foram as plataformas de venda online sem site que mais cresceu durante o último ano representando, em termos globais, 78% de todo o comércio eletrónico. Para além de aumentarem a segurança de quem compra, já que o Marketplace verifica o negócio antes de lhe dar permissão para fazer uso das suas “instalações digitais”, estas plataformas destacam-se nas vendas online pela sua multiplicidade de vantagens, tais como Colocar a marca ou o produto junto de uma grande audiência; Funcionam como um shopping online, oferecendo fácil acesso a milhares de clientes; Não existe a necessidade de conhecimentos técnicos de gestão da loja online; A plataforma encarrega-se da logística, da gestão de devoluções e manutenção do site, entre outras vantagens. Em Portugal, os marketplaces mais relevantes são a Amazon, o OLX, o eBay, a Farfetch e o Dott. Redes sociais É inevitável falar de vendas online e não sublinharmos o papel das redes sociais no processo. Para além de, virtualmente, metade da população mundial ter uma conta numa rede social, o que dá aos seus produtos e serviços um alcance incrível, a facilidade com que cria uma página e começa a vender são duas excelentes razões para utilizar estas plataformas. Para além disto, as mais recentes novidades introduzidas no Facebook e Instagram permitem, inclusive, não só vender online sem site, como provi...
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