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A Leonor Silva de Matos foi para Inglaterra estudar há 17 anos, nunca pensou que a experiência ia durar tanto tempo, mas a verdade é que ainda lá está. Uma experiência de adaptação!

O Frederico Pinto tem no ballet uma paixão para a vida.. Está na Bulgária, desde 2019, e aprendeu que é preciso trabalhar e acreditar para que os sonhos se concretizem.

Uma descoberta. Pessoal, profissional, cultural e social. Uma descoberta em família que a Marta Balan começou em 2016 na Alemanha. E que está para durar.

A Ana Hipólito chegou a França há mais de 14 anos, foi para fazer um estágio e foi ficando. Hoje, sente-se em casa, formou família e não se vê a regressar a Portugal, apesar da saudade.

A Cláudia Abreu Lopes está na Malásia e sente que não tem fronteiras. Em Londres encontrou as oportunidades, em Cambridge a realização profissional, em Nairobi sentiu-se em casa e em Nova Iorque sentiu-se estranha.

Foi uma aventura que levou a Ana Ceia para Inglaterra em 2011 e que uma década depois a fez mudar-se para a Nova Zelândia. Uma aventura na qual se aprende que com a mudança nada se perde, ganha-se, acrescenta-se.

A Rita Cameira, apesar de ter começado cedo as experiências internacionais, foi o amor que a levou para Itália em 2007. O ensino da portugalidade às filhas passa pelos sabores: o Sal e a Saudade.

A Francisca Braga diz que não fica por aqui. Está na Dinamarca desde 2018 e está a gostar da experiência. Cresceu com a ideia de ser uma portuguesa no mundo e assim quer continuar.

A Ana Mafalda Barata está no Malawi há quase 7 anos. Quando lá chegou sentiu que estava a chegar a um lugar que lhe pertencia. Resume esta história com a felicidade de lá estar e a saudade que sente do nosso país.

A Teresa Salvador diz que esta história se podia chamar Saudade. Teve o "começo" em Espanha, foi à "descoberta" para o Camboja, à "aventura" em Macau e "quebrou horizontes" na Palestina.

Faz hoje 19 anos que o Paulo Galego chegou a Madrid. Escolhe a palavra integração para resumir esta experiência. Integração pessoal, profissional e familiar. Mas a saudade, também, vive por lá.

Se há alguns anos tivessem dito a Andreia Lina que ia para a Alemanha, passaria pelo Brasil e, também, pela China, não acreditaria. Mas a verdade é que aconteceu mesmo, está a acontecer, desde 2014.

A Filipa Pestana está há quase uma década na Suécia. Apesar de se referir a Portugal como casa, também diz que chega a casa quando regressa a Estocolmo. Tem saudades da família, do mar e do caldo verde.

A última conversa do ano leva-nos até à Holanda para conhecer a história do João Pimentel Ferreira. Há quase 8 anos na Holanda, encontrou qualidades e defeitos, não se sente em casa, mas sente-se acolhido.

Por agora é a palavra felicidade que melhor resume e define a história de portuguesa no mundo da Adriana Craveiro. Está em Doha, no Qatar, por lá sente-se em casa e feliz: pessoal e profissionalmente.

À procura de uma vida melhor, a Ana Carvalho e a família mudaram-se para o Canadá, já lá vão 7 anos. A Ana diz que esta experiência é uma aventura, mas confessa que apesar das saudades sente-se em casa.

Foi em família que há quase 5 anos a Claúdia Cruz se mudou para a Colômbia. Um país que foi uma agradável surpresa e onde foram muito bem recebidos. Para resumir esta história, a Claúdia pensou num filme "o Encanto".

Por amor, a Joana Bastos foi à descoberta para o Qatar! Foi há quase 4 anos que começou a escrever esta história que a fez começar do 0 e que está para durar. Mas a Joana confessa que Natal, que é Natal, é em Portugal.

Uma mudança em família que começou em 2018 e que o João Carlos Durão resume com a palavra felicidade. No Luxemburgo, onde vão passar o Natal, o João e a família sentem-se em casa.

Quando chegou a Inglaterra em 2016, a Ana Pontvianne estava longe de imaginar que 6 anos depois ainda estaria por lá. A Ana reconhece que a dedicação a ajudou a superar obstáculos e a atingir objectivos.