#2 - Por que não valorizamos ídolos vivos?
Nas últimas semanas, perdemos Jerry Adriani, ídolo da Jovem Guarda, e Belchior, um dos maiores compositores da música brasileira, ambos aos 70 anos. Não foram exatamente perdas prematuras ou inesperadas. Teria dado tempo de absorver tudo que eles produziram e devolver um pouco de reconhecimento.
Será que o fizemos? Valorizar só após a morte é algo do brasileiro ou uma condição natural do ser humano? Aliás, qual a melhor forma de homenagear um artista em vida? Pra ajudar a responder essas perguntas, convidamos o produtor musical João Marcelo Boscoli, filho de Elis Regina, que regravou “Como Nossos Pais”, de Belchior.
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(Episódio de 4/5/2017)
Ficha técnica:Duração: 51’21”Apresentação e edição: Rafael Teixeira - instagram.com/rafadpteixeiraDebatedores: Tony Aiex e Daniel Pandeló CorreiaVinhetas: Natália André - twitter.com/nataliaandre_Ilustrações: Henrique Codonho - facebook.com/henrique.codonhopremazzi
Links:A divina tragédia de Belchior – epoca.globo.com/vida/noticia/2013…e-bbelchiorb.htmlFantástico encontra Belchior no Uruguai - youtube.com/watch?v=QdqIngMqwqkOs 100 maiores artistas da música brasileira - rollingstone.uol.com.br/listas/os-100…a-brasileira/Lô Borges toca o “Disco do Tênis” – folha.uol.com.br/saopaulo/2017/01…is-de-1972.shtml
Músicas:“Redneck”, de Marceau“Pequeno Mapa do Tempo” e “A Palo Seco”, de Belchior“Doce Doce Amor”, de Jerry Adriani“A Luz de Tieta”, de Caetano Veloso e Gilberto Gil“The Seeker”, do The Who“Tudo Azul”, de Lulu Santos
(Imagem: Henrique Codonho com imagens de divulgação)