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Feliz 2021 meu douradinhos de pescada. Estamos de volta para grande gáudio de todas as 7 pessoas que ouvem este extraordinário podcast. Temos coisas importantes para dizer? Não. Mas temos coisas espetacularmente divertidas para vosso entretenimento? Também não. 2021 parece ser apenas a sequela de um annus horribilis (ehehehe anus!)

Esta semana a mulher e o gajo que ela chama de marido falam de orgias, anões e cavalos. Mentira, só de orgias, autocarros e badalhoquice no geral.

Mulher e marido reúnem se após três semanas de afastamento – sim, porque eles só se juntam para gravar o podcast – e discutem tópicos variados, a saber: Maradona cocó ou grande cocó? Pernas, lavam se mesmo? Vanessa Martins, visionária da roupa de conforto? É ouvir. E chorar. 

Não falamos daquilo que não se pode falar (só um nadinha) porque felizmente há bobage. Regressamos à falta de noção das celebridades no geral e da Rita Pereira em particular, depois discutem se festas de aniversário over the top e no final ela queixa se que está exaurida. Ah, e os gatos participam ativamente no episódio – miau.

Pois é, mais uma semana, mais um meltdown sobre o covid – quem está farto ponha o dedo no ar – depois ela tenta convence-lo a ter um cão pequenino e fofinho já que ele não se priva de trazer couves para casa. Discutem as afirmações do papa Francisco e ela usa a palavra “padrinha” e ninguém repara. Sai mais um sermão sobre direitos para a mesa do canto e terminam – adivinhem? – a falar sobre covid no reino das celebridades!

Ele está de volta e cheio de coisas para dizer. Discutem se nudes (outra vez), lubrificantes e, infelizmente, covid. Acaba com ela a gritar sobre filas. Boa semana.

Queriam um episódio espetacular? Também eu filhos, mas os homens não são de confiança...

Ele está constipado e fanhoso. Ela odeia pessoas no geral e machos em particular. Descobrem juntos que ser gay é usar batom e que ela afinal nao é nada feminista, queria muito era ter um falo. Ainda há tempo para aquela homofobia básica em horário nobre, que todos apreciamos. No final ela implora por diabetes. Dêem açúcar à mulher.

Esta semana não há bobage: ela até começa bem disposta mas sucede sexo em público, sortido rico de mutilações genitais, bairros sociais com gostosa vistas e plantas. Tantas plantas.

Então cá vai… Esta semana o marido fala ainda menos que na anterior – eu tentei, juro – abordamos a piroca do capitão América, a Cinha a ser Cinha e a benevolência da Rita Pereira em levar todos nós ao Vaticano, uma querida a Rita! Depois a mulher conta a história lamechas sobre como conseguiu apanhar um autocarro – uma excitação a minha vida! – por fim terminam como deve ser desta vez, QUEIXEM SE LÁ AGORA, VÁ. INGRATOS. Boa semana!