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Lendo Brasil: Nunca Mais, relatório histórico e jurídico sobre a crueldade e institucionalização da tortura no Brasil. Não devemos nem esquecer, nem minimizar ou desculpar, para que não se repita. Esse capítulo coleciona depoimentos que descrevem como eram os múltiplos e elaborados métodos de tortura da ditadura militar.

Lendo Brasil: Nunca Mais, relatório histórico e jurídico sobre a crueldade e institucionalização da tortura no Brasil. Não devemos nem esquecer, nem minimizar ou desculpar, para que não se repita. Esse capítulo trata dos cursos de tortura ministrados pela e para as Forças Armadas, o que corrobora com o argumento de que a tortura, um crime contra os direitos humanos, foi institucionalizada pelo Estado brasileiro.

Em 1880, Luís Gama, advogado negro, já tinha trabalhado para libertar 500 escravizados. Essa é a carta que ele escreveu para seu amigo, contando sua história. O fim da escravidão no Brasil foi (está sendo) um penoso processo, não foi uma canetada. PS: Às vezes, Luís Gama aparece no dia 20 para obscurecer Zumbi dos Palmares (a personalidade homenageada na data). Escolhi essa carta por que é um documento interessante, legal de ser lido. Luís Gama foi um burocrata, jogou contra burocratas e venceu algumas vezes, o que é muito legal. Ele não fez pouco, mas também não é tudo isso. Compará-los é anacrônico, Zumbi viveu no séc. 17, Luís Gama no séc. 19, momentos completamente diferentes. Luís sequer pisaria num tribunal no séc. 17. Zumbi foi resistência, organizada e militarizada, o que é/foi muito importante, impressionante e revolucionário.

O segundo capítulo do livro da Coleção Vagalume banido da lista de leituras de uma turma de sexto ano.

Esse livro da Coleção Vagalume conta a história de Marcão, o filho mais velho de uma família que precisa exilar-se durante a ditadura militar.

Pablo Neruda leu para centenas de milhares de pessoas, em julho de 1945, seu poema sobre o internacionalismo.

Quem fez o mundo?