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Escalada das tensões comerciais entre EUA-China com o fechamento do consulado da China em Houston, com uma forte retórica movimenta os mercados nessa manhã, mas não o suficiente para tirar o fôlego de Wall Street. Divulgação de resultados da WEG surpreendem mercado, e dólar segue se enfraquecendo frente ao real com a tramitação da reforma tributária, que terá seu calendário de trabalhos definido hoje. Ouça o Money Call de hoje, com Felipe Arrais.

O otimismo dos investidores é renovado pelo pacote de estímulos de mais de 1,8 trilhão de euros anunciado pela União Europeia. O acordo firmado na madrugada estimula o apetite por ativos de risco no mundo e faz o petróleo se valorizar, o que dá impulso às ações de Petrobras. No entanto, o Ibovespa não consegue se firmar no positivo. Merece destaque o dólar, que segue em baixa, negociado a R$ 5,18 na mínima. As atenções estão voltadas agora para o ministro Paulo Guedes, que entrega logo mais sua proposta de Reforma Tributária ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre.

Notícias promissoras sobre o avanço de vacinas contra o coronavírus seguem alimentando o otimismo nas bolsas globais, mas os ganhos são contidos diante das incertezas sobre a perspectiva de recuperação da economia dos EUA no curto prazo. Os investidores acompanham ainda as negociações para o fundo de recuperação na União Europeia e as discussões no congresso americano de um novo pacote fiscal, que envolveria a liberação de US$ 1 trilhão. Por aqui, o Ibovespa chega aos 104 mil pontos em alta firme, repercutindo uma série de notícias corporativas, com destaque para o setor de telefonia.

O Ibovespa ignora a falta de direção vista no exterior e sobe mais de 1%, retornando aos níveis pré-pandemia. A Bolsa é puxada pela expectativa de andamento da Reforma Tributária e das privatizações, com destaque para Eletrobrás. Enquanto isso, em Wall Street, o apetite dos investidores por ativos de risco é contido, em meio aos balanços corporativos mistos, preocupações com o avanço do coronavírus e com a relação comercial entre EUA e China.

Dia de correção dos ganhos recentes nas principais bolsas globais, diante de dúvidas sobre a esperada recuperação mais rápida da atividade econômica global. A cautela ganhou espaço após a divulgação de dados mistos da economia chinesa e diante do avanço do coronavírus na Flórida e no Japão. A escalada da tensão entre EUA e China também segue no radar. Por aqui o Ibovespa cai acompanhando os pares, mas o dólar se mantém em baixa ante o real.

Notícias promissoras sobre a eficácia de uma vacina para combater o coronavírus seguem animando os investidores no mundo. Além disso, o avanço maior do que o esperado da indústria americana em junho, após dois meses ruins, e resultados trimestrais favoráveis do Goldman Sachs ajudam a apoiar o apetite por risco. O ímpeto das Bolsas, no entanto, passou a perder força após os EUA subirem o tom contra a China e anunciarem novas sanções a empresas como a Huawei. Por aqui, destaque para as ações do setor de viagens.

A terça-feira é de volatilidade para os mercados globais, diante de dúvidas sobre se dará a retomada nos EUA em meio ao avanço dos casos de coronavírus. Os investidores reagem ainda à safra de balanços, que trouxe resultados de JPMorgan, Citigroup e Wells Fargo. No início da tarde, as bolsas ganham fôlego na esteira da valorização do petróleo, após relatos de entendimento entre membros da Opep pelo corte na produção da commodity. Por aqui, o Ibovespa retoma os 100 mil pontos puxado por Vale e Petrobras. Mais cedo, o IBC-Br mostrou avanço de 1,31% em maio, sugerindo que o pior momento da crise foi o mês de abril.

O apetite por ativos de risco se faz presente nas principais Bolsas globais, diante da aceleração do processo de análise regulatória de duas vacinas contra o coronavírus nos EUA. Os ganhos em Wall Street são puxados pelas empresas de tecnologia, que levam o Nasdaq a novos recordes. Começou hoje a temporada de balanços do segundo trimestre e a percepção de que o pior da crise ficou restrito ao período de abril a junho traz otimismo. Por aqui, destaque para a estreia das ações da Ambipar na B3, que subiam mais de 15%.

As bolsas globais mostram ganhos moderados nesta sexta-feira, apesar das preocupações com o avanço dos casos de coronavírus nos EUA. Por aqui, falta força para o Ibovespa voltar a tocar os 100 mil pontos. Nos juros, o IPCA de junho dentro do esperado e a decepção com a quarta queda consecutiva do setor de serviços em maio aumentam as chances de um corte adicional de 0,25 pp da Selic em agosto, embora a aposta majoritária ainda seja de manutenção da taxa básica em 2,25% a.a.

Seria feriado municipal em São Paulo, mas tem Bolsa – que logo na abertura alcançou brevemente o patamar dos 100 mil pontos. Não durou muito diante da deterioração do cenário externo, em meio às preocupações com o aumento das mortes pelo coronavírus na Flórida. No fim da manhã, um revés sofrido pelo presidente Donald Trump na Suprema Corte ampliou o movimento de busca por segurança. Por aqui, destaque para a fala do presidente do BC, que colocou dúvidas sobre um corte adicional da Selic.

Sinal verde para as bolsas globais, que aproveitam para corrigir parte das perdas da véspera. No fim da manhã, preocupações com o aumento no número de casos de coronavírus nos EUA chegaram a pesar pontualmente em Wall Street, atrapalhando o fechamento das bolsas europeias. Por aqui, os ganhos são mais consistentes e o Ibovespa chega bem perto da marca dos 100 mil pontos. A aposta é que a recuperação da economia brasileira pode ser mais rápida, após a surpresa positiva com o salto de 13,9% das vendas do varejo em maio.

Depois do forte rali de ontem, a terça-feira é marcada pela cautela, diante de incertezas que podem prejudicar a sonhada recuperação em V. Por aqui, o Ibovespa tem perdas acentuadas no início da tarde, após a confirmação de que o presidente Jair Bolsonaro foi infectado pelo coronavírus, e com o posicionamento do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, de que para este ano a única privatização viável é a da Eletrobras.

Dia de rali generalizado nas bolsas, embaladas pelo otimismo diante de sinais de uma retomada das principais economias do mundo. Wall Street volta do feriado com a notícia de que Warren Buffett finalmente decidiu abrir a carteira, com a compra da americana Dominion Energy por US$ 10 bilhões. Por aqui, o Ibovespa põe o pé nos 99 mil pontos, retomando o patamar de março.

Sem o referencial de Wall Street, devido à antecipação ao feriado do Dia da Independência no país, a liquidez é reduzida nos mercados globais. O Ibovespa opera sem tendência definida, perto da estabilidade, enquanto o dólar oscila numa banda estreita. Apesar de dados melhores do que esperado na Europa, onde saíram os PMIs da região, o fechamento foi negativo, em meio à cautela sobre o avanço do coronavírus nos EUA.

Dados robustos do mercado de trabalho americano garantem o apetite por ativos de risco, embora as bolsas globais tenham desacelerado há pouco e o dólar se fortalecido diante de preocupações com o avanço do coronavírus nos EUA. Mais cedo, o payroll mostrou a criação de 4,8 milhões de postos de trabalho, acima da expectativa de 3,7 milhões de novas vagas. Somam-se a isso bons prognósticos para a economia feitos pelo presidente  Donald Trump e pelo secretário do Tesouro americano. Parece que Warren Buffett tinha razão...

O segundo semestre começa com otimismo para os mercados globais, diante da perspectiva de recuperação das grandes economias após a divulgação de uma série de indicadores favoráveis. Nos EUA, o destaque é a melhora do mercado de trabalho americano, com uma revisão para cima dos números do setor privado em maio. Também traz esperança o avanço da vacina experimental contra o coronavírus desenvolvida pela Pfizer em parceria com a BioNTech. Por aqui, o dólar arrefece e o Ibovespa busca os 97 mil pontos, em alta firme.

As bolsas globais ensaiam uma melhora e exibem ganhos moderados neste pregão que marca o fim de junho, o término do segundo trimestre e o fechamento do primeiro semestre. Há certo otimismo em torno do surgimento de uma vacina contra o coronavírus, mas a cautela segue permeando os negócios. Por aqui, o dia é de pressão no dólar, que bateu R$ 5,50 com saída de estrangeiros e fechamento da Ptax.

Dia de recuperação nas principais bolsas globais, após uma sexta-feira de forte aversão a ativos de risco. A melhora generalizada foi puxada por dados favoráveis de vendas pendentes de imóveis nos EUA e por notícias de que uma potencial vacina contra o coronavírus foi aprovada para uso militar na China. Destaque para a Boeing, que vê as ações subirem forte após liberação para testes de um novo modelo da empresa. Por aqui, o Ibovespa avança em linha com os pares internacionais, mas o dólar não arrefece.

Os temores relacionados a uma segunda onda de contágio pelo coronavírus nos EUA pesam sobre as bolsas americanas e contaminam o mercado como um todo. A escalada nos casos fez com que os governadores do Texas e da Flórida freassem seus planos de retomada em curso, o que coloca dúvidas sobre a capacidade de uma recuperação. Por aqui, o Ibovespa recua em linha com os pares em Wall Street e o dólar chegou a subir 3% ante o real, para até R$ 5,49, obrigando o BC a atuar.

As principais bolsas globais rondam a estabilidade neste início de tarde, sem força para firmar tendência de alta diante do receio de uma segunda onda de infecções pelo coronavírus e das dúvidas sobre a retomada da economia. Em Wall Street, o destaque são os bancos, que avançam com a perspectiva de relaxamento regulatório para o setor. Por aqui, os ativos se ajustam à aprovação do marco do Saneamento, ontem, no Senado.