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Dibradoras

60 Episodes

55 minutes | Aug 15, 2019
Dibradoras #147 – Bárbara Fonseca
CABULOSAS NA FINAL Neste podcast falamos com a coordenadora do futebol feminino cruzeirense, Bárbara Fonseca, responsável por formar a equipe que disputa o título do Brasileiro A2. Ex-jogadora de futebol e hoje dirigente, Bárbara nos contou como seu trabalho tem sido importante para acabar com o pensamento de que “o futebol feminino é chato e desinteressante”. O clube passou a olhar de maneira diferente para a modalidade e os torcedores abraçaram a equipe feminina. “Meu trabalho inicial era montar a equipe e alcançarmos um objetivo. Hoje, além do trabalho, temos que reforçar dia-a-dia que a modalidade pode crescer, ser melhor, e com muita luta e paciência vou buscando sempre melhorar”, afirmou. O Cruzeiro ainda está tentando levar a decisão para o Mineirão ou Independência, mas tem encontrado dificuldades com os direitos da TV e com eventos pré-agendados nos espaços. Ainda assim, Bárbara vê o Cruzeiro com muita confiança para disputar a taça. “A final será entre as duas melhores equipes do campeonato, mas vejo o Cruzeiro em pé de igualdade com o São Paulo. Temos muita qualidade e chances de levar o título, sim”, afirmou. Falamos também dos próximos confrontos das quartas-de-finais do Brasileirão A1, sobre a primeira convocação de Pia Sundhage para o Torneio Uber no final do mês e sobre o fim dos Jogos Pan-Americanos. 
78 minutes | Aug 8, 2019
Dibradoras #146 Janeth Arcain
Nesta semana batemos um papo pra lá de esperado com a ex-jogadora de basquete Janeth Arcain. A lendária atleta das quadras nos contou que o primeiro esporte que praticou foi o vôlei, mas ao ao assistir ao Mundial de 1983 em São Paulo se apaixonou pelo basquete.  “Eu vi a Hortência e a Paula jogando pela televisão e sonhei em uma dia estar ao lado delas”, nos contou Janeth. E foi isso mesmo que aconteceu. Com uma ascensão meteórica na carreira, seis anos depois ela estava em quadra defendendo a seleção brasileira ao lado dessas craques e disputando um Mundial. Para aproveitar a época de Jogos Pan-Americanos, relembramos a histórica conquista daquela geração contra Cuba, na competição disputada em Havana, quando Fidel Castro roubou a cena ao posar para fotos ao lado da seleção feminina. “Aquela conquista em 91 abriu o caminho para as outras grandes vitórias que vieram depois, como o Mundial em 94, a prata olímpica em 96 e o bronze em 2000. Nosso time era muito coeso”, relembrou.  Depois de atuar como treinadora e ocupar outros cargos junto ao COB, Janeth hoje se dedica ao seu Instituto que leva a prática esportiva para crianças. “Agora eu curtir um pouco a minha vida e aproveitar o tempo para fazer o que não conseguia enquanto era atleta”, revelou.  Também contamos com a participação da jornalista Mayra Siqueira, que está cobrindo os Jogos Pan-Americanos pela Record TV e trouxe sua análise sobre as dificuldades que as mulheres da natação tem enfrentado para conseguir bons resultados. 
74 minutes | Jul 31, 2019
Dibradoras #145 Rosana Augusto
Bem-vinda Pia! Um dia após a apresentação de Pia Sundhage, a nova treinadora da seleção feminina de futebol, recebemos a ex-jogadora Rosana Augusto no estúdio da Central3 para repercutir conosco a chegada da nova comandante. O trabalho da treinadora sueca no Brasil engloba as categorias de base e também propõe mudanças táticas e físicas na equipe. Rosana comemorou a chegada de Pia, mas reforçou que é necessário que a treinadora conte com o apoio de alguém que conheça o futebol feminino brasileiro e que possa auxiliá-la a compreender como modalidade funciona por aqui. A ex-jogadora que defendeu a seleção por 17 anos tem se capacitado para atuar como gestora e treinadora há algum tempo. “Joguei muitos anos na Europa e, enquanto jogava, fui estudando. Tenho falado com algumas jogadoras norte-americanas sobre a chegada da Pia no Brasil e as referências são as melhores possíveis. Se ela precisar de alguma ajuda, pode contar comigo, falo inglês também e estou à disposição”, disse Rosana. Falamos também sobre as mulheres medalhistas do Brasil nos Jogos Pan-Americanos e contamos com a participação da repórter do SporTV, Lívia Laranjeira, que está cobrindo a competição e nos elencou as conquistas mais marcantes que presenciou em Lima, no Peru. Mais uma vez, estamos no ar!
75 minutes | Jul 25, 2019
Dibradoras #144 Ana Lúcia Gonçalves
O podcast #144 destacou o acesso dos quatro times para a Série A1 do Campeonato Brasileiro Feminino: Palmeiras, São Paulo, Cruzeiro e Grêmio garantiram a vaga na elite, mas ainda disputam o título da competição. Para saber mais sobre as campanhas e os desafios enfrentados por cada equipe, falamos com os treinadores Hoffman Tulio do Cruzeiro, Lucas Piccinato do São Paulo e Patrícia Gusmão do Grêmio. Demitida do Palmeiras após uma campanha invicta na A2 e com direito ao acesso em 2020, a treinadora Ana Lúcia Gonçalves foi a nossa convidada por telefone e contou detalhes sobre seu desligamento do clube alviverde. “Fui recebida em Vinhedo por dois funcionários do Palmeiras, um do RH e outro do financeiro e o coordenador (Alberto Simão, diretor de futebol feminino do clube), que me chamou numa sala e falou que era um momento difícil, que ele agradecia em nome do Palmeiras, mas que eu estava demitida. Ele disse que se tratava de incompatibilidade e saiu”, declarou Ana Lucia. Além do papo com a treinadora, falamos sobre a demissão de Vadão e sobre o possível nome que iria substituí-lo. As jogadoras Cristiane e Erika também se pronunciaram sobre o que pensam sobre o futuro da seleção e sobre a importância de ver as atletas cobrando melhorias para a modalidade. A pauta também abordou o início dos Jogos Pan-Americanos e iniciou a contagem regressiva para os Jogos Olímpicos de Tóquio: faltam menos de 365 dias!
75 minutes | Jul 18, 2019
Dibradoras #143 Alline Calandrini _ Milene Domingues
O LEGADO DA COPA DO MUNDO FEMININA Depois de vivermos intensamente a Copa do Mundo Feminina na França, estamos de volta aos estúdios da Central3. E o tema do retorno não poderia ser outro e, embaladas pelas lembranças do Mundial, relembramos os espaços conquistados, os jogos e aguardamos respostas sobre o comando da seleção brasileira feminina. No estúdio, duas craques: Alline Calandrini falou sobre as transmissões feitas pela TV Bandeirantes, onde foi comentarista, e Milene Domingues também nos contou sobre a experiência de comentar os jogos da Copa no Sportv. O papo (com direito a LIVE que ainda pode ser assistida em nosso Facebook) foi bacana demais e cheio de opiniões sobre o trabalho realizado pela CBF. Voltamos no gás!
51 minutes | May 23, 2019
Dibradoras #142 Paloma Tocci
De volta ao esporte! O papo dessa semana foi com a jornalista Paloma Tocci, que começou sua trajetória na editoria de esportes, apresentou por quatro anos o Jornal da Band – ao lado de Ricardo Boechat e agora, em um ano tão especial para o futebol feminino, está de volta à editoria esportiva. No passado, Paloma trabalhou nas principais coberturas esportivas como nos Jogos Pan-Americanos de 2007 e nas Olimpíadas de Pequim em 2008, e nos disse que vive uma fase especial em seu retorno. “Trabalhar na reportagem é ótimo porque você está na rua, apurando. No estúdio, como apresentadora, você se prepara de outra maneira e precisa estar ligada em muitos outros assuntos. Mas acho que meu retorno ao esporte veio em boa hora, após a maternidade e estou muito feliz.” Falamos também sobre o espaço que a TV Bandeirantes cedeu ao futebol feminino. Todo domingo, às 14h, a emissora fará a transmissão de um jogo do Brasileirão Feminino. Assim, Paloma comanda o Band Esporte Clube antes e nos intervalos dos jogos. A repórter Yara Fantoni também falou conosco sobre o último domingo (19/5), quando a Band fez sua primeira transmissão com um jogo pra lá de movimentado entre Santos e Internacional e triplicou sua audiência. Paloma relembrou dos colegas com quem teve o prazer de trabalhar: Luciano de Valle e Ricardo Boechat. “Sou uma privilegiada no jornalismo por ter trabalhado ao lado desses caras.”
62 minutes | May 9, 2019
Dibradoras #141 Tamires
Mãe do Bernardo rumo à Copa O podcast dessa semana resolveu unir dois temas em um só: seleção feminina de futebol e maternidade. A convidada foi Tamires, lateral-esquerda do Brasil e mãe do Bernardo, de 9 anos. A jogadora nos contou sobre sua carreira e sobre a gravidez que aconteceu quando ela tinha 21 anos e muitos sonhos para realizar na profissão. “Foi um baque porque não esperava, eu só pensava na minha carreira. Mas tive apoio da família e do meu marido e com isso fui aceitando”, contou. Tamires precisou interromper a carreira em duas situações para cuidar do filho e também para manter a família unida, já que o marido também era jogador de futebol. Quando voltou ao futebol pela segunda vez, tudo aconteceu muito rápido: conseguiu se firmar no Centro Olímpico em São Paulo e logo depois chegou à seleção. Em 2015, jogou sua primeira Copa do Mundo e em menos de um mês irá participar de mais uma. Recebeu uma proposta para jogar na Dinamarca e desta vez foi o marido que abriu mão de sua carreira para acompanhá-la. “Ele me disse que era uma ótima oportunidade jogar na Europa e propôs que envertessemos os papéis”. Tamires – que é a única mãe do elenco da seleção brasileira – falou também da expectativa do time para o Mundial e sobre como espera que a equipe deve chegar na França. “Nossos últimos resultados não foram nada bons e sabemos disso, falamos muito sobre as derrotas entre nós. Temos que usar os últimos treinamentos para nos dedicar e reverter a situação na Copa”, afirmou. Tá no ar!
36 minutes | Apr 24, 2019
Dibradoras #140 Carol Gattaz
Aos 37 anos, Carol Gattaz está voando em quadra e sonhando com 2020! A meio-de-rede disputa o título da Superliga defendendo o do Itambé/Minas contra o Praia Clube e não esconde a vontade de defender a seleção brasileira nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Aos 17 anos, Carol já disputava sua primeira Superliga, pelo São Caetano (SP). Chegou à seleção brasileira juvenil e, aos 22, com seu 1,92m, estreava na adulta. Foi duas vezes vice-campeã mundial, cinco vezes campeã do Grand Prix e três vezes campeã da Superliga. “Defendi a seleção em dois ciclos olímpicos, mas acabei ficando fora da competição por opção da comissão técnica. Hoje preciso de um cuidado maior com meu corpo, não posso sacrificar a atleta Carol somente pela seleção, mas se tiver uma vaga no time brasileiro pra mim, eu jogo pela seleção em uma Olimpíada. É meu sonho”, afirmou. Carol comentou sobre as últimas dispensas que a equipe de Zé Roberto enfrentou e acredita que algumas delas envolvem lesões e preparo físico, mas não compreende as outras baixas. “Acho que a nova geração não é mais tão comprometida com a seleção como a gente era no passado. Elas valorizam muito os contratos com os clube, mas não tem aquele sonho de representar o Brasil como a gente tinha lá atrás. É preciso entender o que acontece”, revelou. Papo bacana entre um treino e outro, às vésperas da final da Superliga de Vôlei!
61 minutes | Apr 18, 2019
Dibradoras #139 As mil faces de Juliana Veiga
Formada em Rádio e TV, pentacampeã de snowboard, locutora, atriz e uma mulher admirável: essa é Juliana Veiga, que recentemente deu adeus à bancada do SportsCenter na ESPN Brasil, programa que ancorou por sete anos. No papo, Juliana falou sobre sua relação de anos com o esporte (natação, surfe, bike, corrida e etc), sobre seu início na profissão, a descoberta de sua voz e sobre os planos que deseja tocar daqui pra frente. “Estou me permitindo colocar em prática coisas que amo fazer e que não tinha espaço para realizar. Quero falar de esporte, natureza, bem-estar e já comecei a formatar algumas ideias”, revelou no podcast. A apresentadora falou também sobre o rótulo de musa – que afirmou não concordar – sobre o padrão de beleza que é imposto para as mulheres e se emocionou ao receber um recado especial de Dudu Monsanto, jornalista e parceiro com quem dividiu a apresentação do SportsCenter por vários anos na ESPN. Mais um papo com uma mulher forte e competente está no ar!
77 minutes | Apr 11, 2019
Dibradoras #138 Seleção Feminina de Futebol
Rumo à Copa O tema do podcast #138 foi sobre a seleção feminina de futebol. Com as ex-jogadoras – que inclusive vestiram a camisa verde e amarela – Alline Calandrini no estúdio e Juliana Cabral por telefone, fizemos a seguinte pergunta: “O que podemos esperar do time brasileiro na Copa do Mundo na França? “ Discutimos sobre o desempenho da equipe nos últimos amistosos em que perdeu para Espanha e Escócia e sobre ausência de ideia tática do time comandado por Vadão. Além disso, opinamos sobre as recentes declarações de Marco Aurélio Cunha (coordenador da modalidade na CBF), afirmando que “o Brasil tem jogado de igual para igual com seus adversários” e do discurso de Rogério Cacboclo, o mais novo presidente da entidade do futebol brasileiro, falando que “a preparação da seleção feminina para o Mundial é muito boa e a comissão técnica é de muita competência”. Para Alline e Juliana, o Brasil não tem uma ideia de jogo definida, há falhas em todos os setores do time e a seleção corre um certo risco de não se classificar para a segunda fase, de acordo com os últimos desempenhos dentro de campo. Juliana Cabral opinou: “Para mim, mudaria o comando já, não importa se faltam 60 dias para a Copa. Prefiro que apareça alguém para chacoalhar a equipe e arrumar a casinha em 10 dias do que seguirmos assim. Agora é momento das atletas se fecharem e entender que é aquilo representa a vida delas.” Alline destacou a importância das atletas se posicionarem. “Elas precisam se manifestar, ter voz ativa. Se não falam nada, eu entendo que está tudo ótimo para elas do jeito que está.” O papo foi quente e necessário.
63 minutes | Apr 5, 2019
Dibradoras #137 Michele Kanitz
Nessa semana, recebemos Michele Kanitz no estúdio da Central3. Com 28 anos, a profissional é analista de desempenho da equipe masculina do Guarani. Michele é formada em Educação Física, pós-graduada em Futebol e já cursou as licenças C e B da CBF. É também instrutora de análise de desempenho da Conmebol. A paixão pelo futebol vem de família e ela sempre sonhou em trabalhar com a modalidade. Michele nos contou detalhadamente sobre o trabalho do analista e salientou que, pelo fato de ser mulher, ainda precisa enfrentar muitas barreiras e preconceitos. No bate-papo, ela também contou sobre sua experiência como treinadora da equipe feminina da Ferroviária entre 2016 e 2017. “Tinha apenas 25 anos, mas as jogadoras acreditaram no meu trabalho. Ainda penso em trabalhar como treinadora futuramente”, contou. Entre os profissionais que admira, Michele destacou o trabalho de Emily Lima, Tite e Dorival Jr. Tá no ar, pode dar o play!
57 minutes | Mar 28, 2019
Dibradoras#136 Carol Solberg e Maria Elisa
Falamos com Carol e Maria Elisa, a dupla brasileira de vôlei de praia que vem se destacando ao longo das competições nacionais e internacionais. Na primeira parte do programa, falamos com Carol, filha da ex-jogadora Isabel e mãe de dois filhos. Ela nos contou sobre seu início na carreira, dos anos em que jogou ao lado da irmã Maria Clara e sobre como a maternidade ainda é vista como um problema para as mulheres atletas. “Engravidar foi uma decisão minha e eu sabia que meu ano seguinte seria difícil. Mas é complicado você voltar de uma gravidez e não ter nenhum apoio. Na gravidez do José tive patrocinadores bacanas e que ficaram comigo durante o período em que estive grávida.Já na segunda, não. Tive até alguns problemas com Federação, com sistema de pontuação e foi bem chato. Eu despenquei no ranking  porque fiquei afastada, perdi uma grande parte da minha pontuação e acho isso um absurdo”, revelou na entrevista. Na segunda parte, Maria Elisa nos contou sobre seus anos de carreira e sobre como precisou adaptar seu 1,76m de altura para jogar vôlei na quadra. “Mudei para a areia e foi a melhor coisa que fiz. Você acaba desenvolvendo outras qualidades que compensam a falta de altura, então dá pra jogar”, disse. A atleta contou que, aos 17 anos, foi para a Praia do Recreio em busca de um treinador para começar a jogar e também arrumou um emprego para conseguir se manter. “Em 2002, trabalhei como secretária e treinava à noite. Também vendi lingerie e biquíni para poder me manter.” Maria Elisa falou também sobre como é ser atleta e, ao mesmo tempo, administrar a equipe lidando com todos os profissionais e cuidando de toda parte administrativa da dupla: pagamentos, compra de passagem, hotel, definição de melhor estratégia para viajar, orçamentos, montagem de estrutura e etc. 
50 minutes | Mar 22, 2019
Dibradoras #135 Poliana
Nossa entrevistada desta semana foi Poliana, lateral-direita do São José e da seleção brasileira de futebol.  A jogadora sempre amou esportes e praticou diversas modalidades antes de escolher pelo futebol. Poli deixou de lado o basquete, o atletismo, o futsal e o handebol depois que viu um jogo do Rio Preto na televisão e pensou: “Ah, vou fazer uma peneira de futebole ver se dá certo.” Seu professor de Educação Física da escola sempre incentivou Poliana a optar pelo futebol e assim, aos 17 anos, a jogadora saiu de sua casa em Ituiutaba (interior de Minas Gerais) para jogar pelo Rio Preto, time do interior de São Paulo. A atleta já defendeu também o Santos (2009) São José (2014), jogou na Islândia e atuou nos EUA, jogando pelo Houston Dash (2018) e Orlando Pride. Pela seleção, fez parte da equipe sub-19 e está na principal desde 2010. Participou da Copa do Mundo de 2015 (Canadá) e dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, em 2016. A jogadora voltou ao Brasil porque acredita que as novas regras para o fomento da modalidade possam ajudar positivamente o futebol feminino. “Quis fazer parte disso e como já tenho uma história pelo São José, quis estar no país neste momento”, afirmou. Às vésperas da Copa do Mundo Feminina na França, Poliana espera fazer estar entre as 23 convocadas pelo técnico Vadão. “Sei que tem muitas jogadoras brigando pela posição, mas não posso ficar pensando na concorrência. Tenho que estar bem e fazer a minha parte para estar lá.” Tá no ar, prontinho pro download!
56 minutes | Mar 15, 2019
Dibradoras #134 Vadão
De frente com Vadão Convidamos Vadão, treinador da seleção brasileira feminina, para um bate-papo em nosso podcast #134. Após passagem pelos Estados Unidos para disputar a She Believes Cup, o Brasil voltou para casa com três jogos e três derrotas para Inglaterra, Japão e EUA. Falamos sobre o desempenho da equipe, esquema tático e expectativas da equipe para a Copa do Mundo, na França, de 07 de junho a 07 de julho. Observação: Tivemos um problema técnico com os primeiros minutos da entrevista quando Vadão falou sobre a atuação do Brasil nos três jogos da She Believes Cup. Este conteúdo estará disponível em nosso blog no UOL ESPORTE na próxima semana.
59 minutes | Feb 28, 2019
Dibradoras #133 Bárbara Coelho
Conversamos com a jornalista esportiva Barbara Coelho, que atualmente é apresentadora do Esporte Espetacular na TV Globo e acumula pelo menos 10 anos de experiência na cobertura esportiva em diversos veículos. Tudo começou lá em 2009 em Vitória, sua terra de origem, onde ela atuava na TV Capixaba e na Rádio Espírito Santo cobrindo campeonatos locais. Em 2010, veio sua maior aventura: ir a uma Copa do Mundo de Motohome para uma cobertura maluca do Mundial. Depois disso, Barbara se atirou de vez na profissão, deixou Vitória e foi ao Rio de Janeiro com a cara e a coragem tentar um emprego na área que sonhava trabalhar. Na capital fluminense, ela começou no Esporte Interativo e aí não parou mais. Está no SporTV desde 2013 e agora apresenta o principal programa de esporte do país.  “Nós mulheres que temos que nos provar quinhentas vezes. Conseguir trabalhar com esporte é um desafio diário. As pessoas estão sempre desconfiando do seu potencial, da sua capacidade. Não dá pra você pagar uma conta porque você é considerada uma pessoa bonita. Eu acho que você não tem que ser classificado como bonito ou feio, tem que ser classificado como profissional”, disse Barbara às dibradoras. “A gente é desencorajada a dar nossa opinião. Quando você tá falando de esporte, se o homem erra, ele confundiu. Se eu errei, eu sou burra. A gente é ignorante, é burra. eu passei uma parte grande da minha vida me pressionando muito pra acertar sempre. Hoje não, eu trato os eventuais erros com um pouco mais de naturalidade. E todo mundo vai errar, afinal.”Ouve aí!
60 minutes | Feb 21, 2019
Dibradoras #132 Thais Picarte
Goleira engajada A entrevistada dessa semana foi a goleira Thais Picarte, que atualmente está no Santos Futebol Clube, mas atuou em diversos clubes do Brasil e exterior. Incentivado pelo pai, Thais e suas irmãs começaram a praticar futebol em um clube de Santo André, mas a paixão pelo gol só surgiu depois de um tempo. “Queria mesmo era ser atacante e eu fazia meus golzinhos. Mas, uma vez, o time estava sem goleira e eu fui defender. Peguei um pênalti e aí ficando de vez debaixo das traves”, contou. Thais começou sua trajetória no São Paulo dos anos 90, como aspirante. Como profissional do Tricolor, jogou ao lado de grandes nomes da modalidade, como Juliana Cabral, Aline Pellegrino, Emily Lima entre outras. Em mais de 20 anos de carreira, Thais revelou que no Brasil só teve dois contratos profissionais com os clubes e é por isso que a atleta está defendendo a regulamentação da profissão das jogadoras de futebol. Junto com o presidente da Fenapaf, Felipe Leite, Thais levou o projeto ao deputado federal Fábio Faria (PSD-RN). O deputado será o responsável por apresentar o pedido em Brasília, no Congresso Nacional. “Nós, atletas, temos direitos e deveres para cumprir na profissão. Precisamos ser reconhecidas como profissionais e as jogadoras também precisam saber como se comportar dentro e fora dos gramados”, revelou a atleta. Falamos também com a jornalista Juliana Lisboa, de Salvador, que nos atualizou sobre a situação das equipes femininas no Nordeste, em especial ao time do Sport, que anunciou o término do futebol feminino por conta de problemas financeiros. Tá no ar!
51 minutes | Feb 14, 2019
Dibradoras #131 A base do futebol feminino
A base do futebol feminino Na semana passada, por conta do incêndio que aconteceu nas dependências do Ninho do Urubu (base masculina do Flamengo), uma discussão veio à tona: como é gerida a estrutura oferecida pelos clubes aos jogadores de futebol? E nós fomos buscar saber: quem são os clubes que formam jogadoras de futebol no Brasil? O que eles oferecem? Como são suas dependências? Para falar sobre o assunto, entrevistamos Douglas Matsumoto, treinador do 2ub-15 feminino do Centro Olímpico e auxiliar técnico das categorias sub-13 e sub-11. Com o apoio da Prefeitura de São Paulo, o Centro Olímpico é a grande referência de clube formador na cidade e realiza peneiras mensalmente proporcionando oportunidades para meninas de todo o país. Também falamos com Ana Lorena Marche, coordenadora de Futebol Feminino da Ferroviária, que também nos revelou como é feito o trabalho de base no clube de Araraquara. Vale a pena ouvir o podcast e entender como a formação das atletas é importante e precisa ser levada a sério no futebol feminino.
63 minutes | Feb 7, 2019
Dibradoras #130 Raquel Barbosa e Renata Ruel
Arbitragem feminina No podcast 130 falamos com a arbitra assistente Raquel Barbosa que protagonizou uma das cenas mais comentadas da última semana.Raquel trabalhou como bandeirinha na partida entre CSA x Murici pela 3ª rodada do Campeonato Alagoano. A dúvida sobre a legitimidade ou não de gol fez com que os jogadores do Murici partissem para cima da assistente de forma intimidadora.”São coisas que, infelizmente, somos obrigadas a passar”, nos revelou a arbitra que tem dez anos de profissão e faz parte do quadro de arbitragem da CBF desde 2012. Raquel nos contou que foi ao ver Ana Paula Oliveira atuando que decidiu seguir na profissão. “Eu vi a Ana Paula na televisão e pra mim foi uma inspiração”, revelou. Batemos um papo também com outra árbitra assistente, Renata Ruel, que atua no futebol há 15 anos. Para ela, Raquel foi intimidada daquela forma pelo simples fato de ser mulher. “Eu não conheço a Raquel pessoalmente, mas assim que soube do caso, me solidarizei e me coloquei à disposição para ajudá-la de qualquer maneira”, afirmou.
36 minutes | Jan 31, 2019
Dibradoras #129 Bia Zaneratto
De Araraquara para o mundo! O podcast dessa semana contou com a participação de Bia Zaneratto, atacante da seleção brasileira, diretamente da concentração do time feminino na Granja Comary, no Rio de Janeiro.  Assim como aconteceu (e acontece) com tantas meninas, a história da Bia não foi diferente. Era a única garota fazer escolinha de futebol com os meninos porque não encontrava turmas femininas. Com 12 anos, foi impedida de continuar jogando com eles, inclusive a pedido dos pais dos garotos.  “Viam que eu me sobressaia e tentaram me impedir de jogar. Me afastei do futebol, joguei vôlei por um tempo, mas retornei aos gramados por conta do prefeito de Araraquara que ligou para a minha casa me pediu para jogar pela Ferroviária”, nos contou.  A ascensão de Bia foi meteórica. Com 13 anos, já estava na seleção sub-17, depois defendeu a sub-20 vestindo a camisa 10 e desde 19 anos atua na Coréia do Sul. “Nosso time nunca havia ganhado um campeonato nacional, agora já ganhamos seis vezes consecutivas aqui na Coréia”, revelou.  Antes da Copa do Mundo, a seleção brasileira disputará a She Believes Cup que acontece entre 27 de fevereiro e 05 de março, enfrentando a Inglaterra, Japão e Estados Unidos. Para Bia, é importante que o Brasil vença todos os jogos da fase de grupos no Mundial para se posicionar bem nas próximas fases. Entre as seleções que julga mais fortes estão a França, Inglaterra e Alemanha.  A atacante tem mais esse ano como contratada do time coreano Hyundai Steel Red Angels e não esconde a vontade de jogar na Europa e disputar uma Champions League. A jogadora vê uma evolução no futebol feminino brasileiro – muito pela imposição da Conmebol – e afirmou que, se dependesse dela, jamais sairia do Brasil. “Se as condições fossem boas, eu estaria em Araraquara até hoje.”Pode ouvir que o papo foi bom! 
47 minutes | Jan 24, 2019
Dibradoras #128 Danielle Zangrando
PRIMEIRA JUDOCA MEDALHISTA   Nesta semana, falamos com Danielle Zangrando, ex-judoca brasileira e a primeira mulher a conquistar uma medalha na modalidade. Foi em 1995, aos 16 anos, que Dani recebeu o bronze no Mundial do Japão e entrou pra história. Mas, no início da prática, precisou treinar com os meninos porque não encontrava garotas lutando. Dani falou sobre a evolução da modalidade e sobre o respeito que as mulheres conquistaram com o tempo. “O planejamento das nossas competições começou a ser separado dos homens e isso foi um divisor de águas para o nosso crescimento”, afirmou. Medalhista de ouro nos Jogos Pan-Americanos de 2007 no Brasil, Danielle relembrou a emoção de conquistar um título em casa, após sofrer com uma lesão de hérnia de disco. Dani se aposentou dos tatames em 2010 e quebrou outra barreira ao ocupar o espaço nas transmissões de judô, comentando sobre as disputas pela Rede Globo e ESPN Brasil.
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