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CNN Money

566 Episodes

20 minutes | Jan 30, 2023
Decisões de juros pautam "Super Semana", com expectativa de recados do BC a Lula
Indicadores econômicos, balanços empresariais e decisões dos principais bancos centrais do Ocidente.Essa é a agenda desta "super semana", com os mercados de olho, principalmente, nas decisões de política monetária diante de uma possível recessão global.Entram na conta o Federal Reserve System (Fed, banco central dos Estados Unidos), Banco da Inglaterra (BoE) e Banco Central Europeu (BCE), além do BC brasileiro -- alvo dos holofotes desde a chegada de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência pela terceira vez.Depois de quase um mês ouvindo reclamações e críticas, chegou a vez do BC falar. A primeira reunião de política monetária do ano nesta segunda-feira (30), com um BC independente em um governo Lula, atrai atenção não só pela decisão da taxa de juros, que deve ficar em 13,75% a.a., mas pelos recados que o presidente da autarquia, Roberto Campos Neto, vai passar à gestão petista.Para não perder o caráter institucional, o BC deve expressar preocupação com decisões arriscadas sobre gastos públicos e debates fora de propósito, que atrapalham a derrubada da inflação e, portanto, dos juros.Entre os alvos do Comitê de Política Monetária, pode estar a volta dos bancos públicos como indutores de crescimento, não só do Brasil, mas dos países vizinhos da América Latina. Questionar a credibilidade do BC ou do sistema de metas da inflação também deve aparecer como fonte de risco para a economia.Mesmo abusando do "economês", Campos Neto precisa mostra que não se intimida com discurso político. Esse vai ser o grande teste do BC independente na troca de governo.Lá fora, o desafio começa a mudar de cara, de combate à maior inflação em décadas ao risco de recessão nos países ricos.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
26 minutes | Jan 27, 2023
Crise da Americanas escala com suspeitas de fraude; Petrobras espera indicados de Prates
Duas empresas distintas têm atraído atenção -- e preocupação -- no Brasil e no exterior.A gigante varejista Americanas não é mais apenas uma história mal contada de um rombo financeiro. O caso subiu algumas escalas com bancos querendo provar que houve fraude na gestão da companhia.A pedido do Bradesco, a Justiça determinou busca e apreensão de e-mails de executivos dos últimos dez anos. A ação do banco -- o maior credor da Americanas -- procura respostas que todos os credores, acionistas e clientes querem: os bilionários, donos da varejista e ícones do capitalismo, sabiam dessa "contabilidade criativa" adotada há anos? Eles serão responsabilizados pelo prejuízo?A outra empresa é a Petrobras. O senador petista Jean Paul Prates é o novo presidente da estatal e chega sob uma enorme desconfiança sobre seus planos e o grau de interferência política que a companhia voltará a ter no governo PT.Acionistas locais e estrangeiros não esqueceram os escândalos de corrupção da gestão petista, nem os rombos bilionários causados pela ingerência na Petrobras, que chegou a ter a maior dívida corporativa do mundo.Os dois casos são emblemáticos sobre as escolhas que o Brasil fez e fará para fomentar um ambiente confiável que incentiva o mercado de capitais e o investimento em setores importantes, a exemplo de varejo e energia.No episódio desta sexta-feira (27), o CNN Money avalia os últimos capítulos do caso Americanas e das expectativas sobre a Petrobras. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
21 minutes | Jan 26, 2023
Dólar tem menor cotação em quase 3 meses e reflete interesse estrangeiro no país
Se o ruído político não estivesse tão alto no Brasil, será que o dólar já poderia estar abaixo dos R$ 5?Atualmente em R$ 5,08, na menor cotação em quase três meses, a moeda norte-americana em queda gera essa indagação que agora corre no mercado. A resposta é: depende de quem responde.Para os estrangeiros, o Brasil é a bola da vez entre os emergentes -- até por se tratar do país com o maior juro real do planeta, com a Selic em 13,75% a.a. A situação melhora ainda mais se os juros nos Estados Unidos não subirem muito mais, como é o cenário previsto agora.Isso é relevante, mas não é só.O país tem a faca, o queijo e até a goiabada na mão para liderar uma onda de investimentos em energia limpa e de redistribuição da cadeia produtiva global. Os gringos acreditam nisso, mesmo considerando o rol de reformas necessárias e o equilíbrio fiscal, também crucial para o Brasil.Os investidores locais, por outro lado, respondem mais com o fígado, e penam acompanhando o viés passadista do novo governo.O que separa os dois grupos é a preferência política, que, aqui, nunca foi por Lula.Na bolsa, os estrangeiros entram e os brasileiros saem. Agora, a contenda está na moeda norte-americana. Se o dólar cair para menos de R$ 5, vence o benefício da dúvida de que o Brasil vai passar bem pelo ano em que o mundo vai entrar em recessão.No episódio desta quinta-feira (26), o CNN Money reflete as agendas do mercado, e também se volta à posse de Aloizio Mercadante no BNDES e a de Jean Paul Prates na Petrobras. O podcast também traz um estudo inédito da Fundação Getulio Vargas (FGV) sobre uma categoria que cresceu muito no país nos últimos anos: a do trabalhador por conta própria. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
21 minutes | Jan 25, 2023
IPCA-15 atesta resistência da inflação; Big Techs enfrentam demissões em massa
Sem nenhum discurso ou ideia inquietante do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a última terça-feira (25) foi dia de olhar com mais atenção para o que está acontecendo com a inflação brasileira.Em alta de 0,55% na primeira quinzena de janeiro, o IPCA-15, considerado a prévia oficial da inflação do país, deixou claro que ninguém mais duvida que está em curso uma desancoragem de expectativas para o comportamento do indicador ao longo dos próximos meses, e que todos os dados à mesa atestam que o atual processo inflacionário está mais enraizado, espalhado e, portanto, mais resistente.Banqueiros centrais sabem que a inflação mais tinhosa de abaixar é aquela que não dispara, nem cai, mas se alimenta de ajustes e incertezas ao longo do caminho -- dois itens que não faltam na agenda econômica brasileira.O debate sobre a mudança na meta da inflação que o governo quer fazer, assumindo um pedaço da política monetária que não é de sua alçada, foi adiado, pelo menos na prática. A data prevista para definir o alvo do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central é junho, e antecipar o calendário pode ser uma provocação além da conta à previsibilidade mínima sobre o mandato do BC.Diante desse quadro, a taxa Selic deve permanecer onde está, no elevado patamar atual de 13,75% a.a., por mais tempo.No episódio desta quarta-feira (25), o CNN Money passa pelo rol de riscos e eventos que podem dificultar a queda da inflação, além do que está acontecendo com as Big Techs internacionais, que fazem demissões em massa, perdem bilhões no mercado e preocupam até investidores brasileiros, que direcionaram capital às empresas mais bem consolidadas do mundo da tecnologia.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
20 minutes | Jan 24, 2023
Lula cria novo ruído com volta do BNDES a posto de financiador de países vizinhos
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quer colocar o pobre brasileiro e os amigos estrangeiros no Orçamento federal.Depois de esclarecer a confusão -- ou tentar -- sobre uma suposta moeda comum, o presidente arranjou um novo ruído para colocar no lugar: a volta do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) como indutor do crescimento em outros países.Da Argentina em sua primeira viagem internacional do terceiro mandato, e acreditando no ditado que diz que "brasileiro tem memória curta", Lula refaz a aposta na engenharia brasileira executada nos países vizinhos como fonte de crescimento da nossa economia.O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), continua no esforço de ser uma tecla "SAP" do que diz o presidente. O ex-prefeito de São Paulo legitimou o debate sobre um ajuste da meta de inflação com "tranquilidade", e, sobre as medidas anunciadas em Buenos Aires, Haddad garantiu que "dessa vez vai ser diferente", já que os bancos públicos vão financiar os importadores argentinos e obras no exterior com garantias reais de um país em crise aguda,Não demora, e a equipe econômica vai precisar de uma secretaria do garantir -- alguém que arrume dinheiro o suficiente para resolver os problemas do Brasil e dos parceiros externos eleitos por Lula.No episódio desta terça-feira (24), o CNN Money traz ainda um levantamento da analista de economia Raquel Landim, que mostra que o Brasil ainda tem alguns bilhões de reais a receber de operações do BNDES feitas com países latinos durante os mandatos petistas, e a desancoragem das expectativas para o IPCA-15, divulgado ainda nesta manhã.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
25 minutes | Jan 23, 2023
Lula viaja à Argentina em meio a ruídos sobre moeda comum
"Países não têm amigos, têm interesses." A máxima, que baliza a relações internacionais há décadas, nunca foi marca do governo petista e, ao que tudo indica, não será no terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O presidente está na Argentina, na primeira viagem internacional de seu governo. A chegada acontece sob forte ruído sobre uma intenção de criar uma moeda comum entre os dois países, que têm uma forte relação comercial. Enquanto os argentinos liam um artigo defendendo a ideia, assinado por Lula e o presidente Alberto Fernández em um jornal local, os interlocutores do governo brasileiro tentavam dispersar a boataria, como quem diz: "Focinho de porco não é tomada." Segundo disserem analistas à âncora do CNN Money, Thais Herédia, ninguém quer criar um euro latino. É um projeto de longo prazo, a semente de um instrumento que pode fortalecer e aumentar a eficiência comefcial entre os dois países. A ideia peca pela falta das premissas básicas para o debate: a Argentina não tem nem moeda, nem fundamento fiscal, para ser uma contraparte estável para o Brasil, sem falar no timing, que sinaliza dispersão das prioridades daqui do Brasil. Entre elas, assegurar a credibilidade do Banco Central depois da confusão armada pelo próprio governo sobre a meta de inflação, que também nem deveria estar na agenda nacional. No episódio desta segunda-feira (23), o CNN Money trata dos riscos da criação de uma moeda comum entre Brasil e Argentina, além do comportamento dos mercados internacionais e o novo capítulo da crise da Americanas. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
20 minutes | Jan 20, 2023
BC rebate críticas de Lula com diplomacia; Americanas entra em recuperação judicial
Foi com diplomacia e institucionalidade que o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, respondeu às provocações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre a independência da autarquia e o patamar da meta de inflação. Sem deixar de ser categórico, disse: "A independência do BC foi aprovada pelo Congresso e chancelada pelo STF." Depois de acesa a fogueira dentro de casa, o ministro que cuida das Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT), apareceu como um bombeiro nas redes sociais e disse: "Não há nenhuma predisposição por parte do governo de fazer qualquer mudança na relação com o Banco Central." Lula pode empolgar com discursos e gastar capital político à toa, mas não joga palavra, e nem ideia, fora. Ele pode, sim, alterar a rota da política monetária aumentando a meta de inflação, inclusive como fez a ex-presidente Dilma Rousseff. É difícil acreditar, porém, que o presidente não entenda que estará quebrando o termômetro apenas porque não gosta da temperatura que ele marca. Em resposta, Campos Neto sinalizou que o BC independente vai continuar buscando a estabilidade da moeda por meio de um diagnóstico realista, mesmo que em um ambiente mais volátil.  No episódio desta sexta-feira (20), o CNN Money ainda se volta ao escândalo da Americanas, que teve o pedido de recuperação judicial aprovado na véspera, e a greve geral na França contra a reforma da Previdência, sugerida pelo presidente Emmanuel Macron.  Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
22 minutes | Jan 19, 2023
Em fala sobre inflação e juros, Lula ressuscita um dos maiores equívocos do PT
O Brasil está diante de um dilema que parecia estar superado: conviver com um pouco mais de inflação para ter mais crescimento.O debate ressurge a partir do próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quando, em entrevista na noite da última quarta-feira (18) ao canal GloboNews, questionou a independência do Banco Central (BC), o atual patamar da taxa Selic e a meta de inflação abaixo de 4,5%, "como era no nosso tempo".Lula traz de volta à tona um dos maiores equívocos do último mandato do PT, ainda sob gestão da ex-presidente Dilma Rousseff. Na época, o BC não tinha qualquer independência e aceitou que o pais convivesse com uma inflação bem mais alta que os ditos 4,5%, que, aliás, só não foi porque houve controle de preços. Deu no que deu.Ao revelar o desejo de mudar a meta de inflação, o presidente Lula corrobora um receio que já rondava: como ele não consegue interferir no BC e não demonstra convicção sobre a responsabilidade fiscal, o governo pode mudar a meta do IPCA -- indicador que mede a inflação oficial do país -- da casa dos 3%, onde está hoje.A inflação que a autarquia combate, hoje, ainda é fruto dos choques da pandemia, combinados à gastança desenfreada dos último dois anos de Jair Bolsonaro (PL) na cadeira presidencial. A lógica seria combater as causas e, assim, tirar o país da fragilidade fiscal. Não parece ser essa a determinação do presidente.No episódio desta quinta-feira (19), o CNN Money ainda traz o debate em torno do aumento do salário mínimo, assuntado pelo presidente Lula e pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nos últimos dias.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
19 minutes | Jan 18, 2023
Política econômica de Lula se mostra mais afinada; nos EUA, recessão bate à porta
A condução da política econômica do novo governo segue na base do discurso. Ainda assim, há duas mudanças sutis com forte efeito. A primeira delas reside no fato de que apenas o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), e a ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB), têm falado sobre economia -- alinhados e, ao mesmo tempo, cada um no seu quadrado. O segundo é que o rumo da prosa está na direção correta, e com força o suficiente para mostrar uma intenção real de reverter a fragilidade das contas públicas. Esses dois fatores confirmam que funcionou a bronca do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aos ministros que pregam mais radicalismo, e Haddad conseguiu apaziguar, ao menos por enquanto, as expectativas sobre seu trabalho. Mas a política não dorme, e nem sua agenda. Esta quarta-feira (18) será marcada pela tentativa de emplacar uma mudança no valor do salário mínimo e na política de reajustes do piso. Lula encontra as centrais sindicais em Brasília e vai ouvir delas uma longa defesa pelo aumento do valor dos atuais R$ 1.302, que cabem nas contas públicas. No episódio desta quarta, o CNN Money mostra os argumentos dos sindicatos e os riscos que a sedução populista impõe -- não só à gestão pública, mas ao crescimento econômico caso a adoção de uma política de reajuste do salário mínimo promova aumentos acima da produtividade brasileira. Nos Estados Unidos, os balanços trimestrais de grandes bancos mostram que a redução da atividade econômica por lá já é uma realidade, dando sinais de que uma recessão se aproxima. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
22 minutes | Jan 17, 2023
Crise da Americanas se agrava; reajuste do salário mínimo volta ao debate
O desfecho da crise da Americanas parece estar muito longe de acontecer, à medida que mais peças deste quebra-cabeça desencontrado parecem surgir de todos os lados, todos os dias.  Os bancos estão na linha de frente dessa briga, tentando derrubar a liminar que protege a gigante varejista de credores por 30 dias. O BTG Pactual foi o primeiro a tomar uma ação na Justiça e teve seu pedido negado, enquanto outras instituições, expostas ao risco da Americanas, se perguntam qual será, afinal, o tamanho dessa fatura, ainda mais ao considerar a possibilidade de recuperação judicial. Na última segunda-feira (16), a agência classificadora de risco S&P Global rebaixou a nota da Amerianas para "D", de "Default" (calote, em inglês), e outras, como a Fitch Ratings e a Moody's, também devem seguir o mesmo caminho. Diante das turbulências do dia, as ações da varejista despencaram 38% na segunda, cotadas a R$ 1,94. No pregão anterior ao anúncio sobre os problemas fiscais, na última quarta-feira (11), os papéis da Americanas valiam R$ 12. Do lado político, o episódio desta terça-feira (17) do CNN Money ainda se debruça sobre a batalha pelo aumento do salário mínimo, que voltou a ganhar espaço com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), na Suíça para o Fórum Econômico Mundial. As centrais sindicais ressuscitaram o aumento do mínimo a R$ 1.342, que pedem desde o ano passado, ao passo que a ala política do governo quer emplacar ao menos R$ 1.320. O custo fiscal desse aumento varia de R$ 7 bilhões a R$ 17 bilhões, provando uma contradição dos programas sociais do país: o valor é baixo para quem recebe e alto para quem paga.  Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
18 minutes | Jan 16, 2023
Caso Americanas avança com briga de peixe grande; Fazenda quer reforma tributária em 2023
A briga envolvendo o escândalo da Americanas entrou em um novo capítulo envolvendo a empresa, seus acionistas e seus credores -- e um nada amigável. No final de semana, o BTG Pactual tentou suspender a decisão da Justiça, divulgada na sexta-feira (13) com o mercado já fechado, que blindava a varejista de bloqueios de bens e cobranças antecipadas da dívida bilionária de R$ 40 bilhões, conforme assumida pela empresa. A petição do banco de investimentos, um dos maiores credores da Americanas, acusa os três maiores acionistas da empresa -- Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, do grupo 3G -- de fraude e má-fé, para dizer o mínimo. O pedido deve ser apreciado nesta segunda-feira (16) pela Justiça do Rio de Janeiro. A Americanas respondeu acreditar que a proteção será mantida e que em breve irá apresentar sua equipe de negociação com credores. Com a agenda de indicadores esvaziada, o escândalo contábil da Americanas, já apontado como o maior do país, deve provocar volatilidade no mercado e uma batalha de gente grande, com bilionários conhecidos aqui e lá fora. Uma briga de "foice afiada", como disse um gestor à CNN. No episódio desta segunda, o CNN Money também se volta à determinação da equipe econômica de aprovar a reforma tributária ainda neste ano e ao diálogo que a Fazenda mantém com o Banco Central. Em Davos, na Suíça, a analista Priscila Yazbek volta ao podcast para contar das expectativas para o primeiro dia do Fórum Econômico Mundial, cujos olhos deverão se voltar ao Brasil após os ataques aos Três Poderes no domingo passado (8). Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
22 minutes | Jan 13, 2023
Plano "improvável" de Haddad agrada mercado; Americanas vive ressaca após "terremoto"
O anúncio de medidas econômicas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), ocupou um espaço na agenda do novo governo para falar do país, e não da gestão da crise política instalada depois dos ataques aos Três Poderes no último domingo (8). A iniciativa foi bem recebida, como uma atuação pragmática da equipe econômica. O plano de Haddad agradou, mesmo que não tenha surpreendido pelo peso maior na arrecadação de receitas, e não na redução de despesas: a possibilidade de acabar com o rombo de mais de R$ 230 bilhões esse ano conta com apenas R$ 50 bilhões na ponta de corte de gastos. O sucesso das medidas é possível, porém improvável, como o próprio ministro admitiu. Ele já vai se dar por satisfeito se terminar o ano entregando um déficit abaixo de 1% do PIB - o que é bem factível, segundo analistas. Como o diabo mora nos detalhes, há muita incerteza sobre o alcance das medidas. A seta do roteiro apresentado por Haddad aponta para o lado correto, na visão de muita gente que inclusive já esteve em uma equipe econômica. Chegar no destino, porém, é outra história. Sem resistir ao apelo que sua fala produz, Haddad também deu mais uma cutucada com vara curta no Banco Central (BC) em seu discurso na última quinta-feira (12). No episódio desta sexta-feira (13), o CNN Money se debruça sobre alguns dos detalhes do plano de Haddad e traz uma primeira leitura de analistas sobre o pacote anunciado, além da repercussão do "terremoto Americanas", que causou efeitos não só no mercado, mas na confiança sobre a governança de varejistas brasileiras. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
19 minutes | Jan 12, 2023
Contenção de novas ameaças em Brasília leva mercado ao 6º dia seguido de altas
Quatro dias após os ataques aos Três Poderes que chocaram o país, a resposta de Brasília à provocação de grupos bolsonaristas diante de ameaças de novos atos criminosos foi mais rápida e contundente. Com a percepção de que o risco de uma nova rodada de vandalismo antidemocrático está contido, o mercado financeiro engatou no sexto dia de viés positivo, com bolsa em alta e dólar e juros em queda. Líderes na fila de compras, os investidores estrangeiros ainda não voltaram com o mesmo apetite do ano passado, mas já é o suficiente para a condução dos negócios para o azul. Mas nem tudo são flores nos jardins da Faria Lima: nesta quinta-feira (12), o mercado terá que lidar com a surpresa da saída-relâmpago de Sergio Rial, presidente da Americanas, depois da descoberta de um rombo de R$ 20 bilhões no balanço da empresa, uma das maiores varejistas do país. Além disso, o episódio desta quinta do CNN Money ainda traz um levantamento exclusivo da corretora Avenue, que mostra que milhares de brasileiros acham que a grama do mercado internacional é bem mais verde que a da Faria Lima. Segundo os dados divulgados, a abertura de contas no exterior está três vezes acima do período pré-eleição. O dia ainda guarda o que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), deve anunciar como o primeiro pacote econômico do governo Lula, e as expectativas para o Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, que começa na próxima semana e promete assentar mais um capítulo da discussão sobre o que vai ser da economia global no pós-pandemia. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
17 minutes | Jan 11, 2023
Escalada de tensão 3 dias após barbárie em Brasília fragiliza percepção de normalidade
Esta quarta-feira (11) já começa sob ameaças de uma nova onda de atos criminosos e protestos violentos. O ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, confirmou à CNN que há um esquema de reforço acionado na segurança nacional. Essa escalada de tensão acontece três dias depois da barbárie que vimos acontecer no domingo (9) em Brasília. Convocação feita nas redes sociais por grupos bolsonaristas mostra algumas coisas: primeiro, que a união entre instituições democráticas, mostradas ainda no domingo e durante toda segunda-feira, pode não ser barreira suficiente para conter essas ameaças criminosas e antidemocráticas. Na terça-feira, tivemos a derrubada de torres de transmissão de energia no Paraná e em Rondônia. Ou seja, a resposta do governo também não está garantindo a normalidade. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
19 minutes | Jan 10, 2023
Com cenário controlado após ataques em Brasília, mercado mira em riscos de médio prazo
A reação do mercado financeiro aos atos criminosos de domingo em Brasília foi de apenas uma suave correção de preços. Aquele assombro com a destruição do patrimonio público acabou sendo superado por uma demonstração cabal da união dos Três Poderes, todos vítimas do vandalismo visto na capital federal. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
21 minutes | Jan 6, 2023
Reunião ministerial nesta sexta (6) é oportunidade de ouro para alinhar discursos
O ruído promovido pelo novo governo abaixou nesses últimos dois dias e pode ser minimamente contido na primeira reunião ministerial com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que vai acontecer na manhã desta sexta-feira (6). Em seu discurso de posse, Simone Tebet (MDB) encontrou a palavra que resume o porquê de tanta turbulência em poucos dias de governo: divergência. A nova ministra do Planejamento falava da diferença de pensamento que tem com seus pares da equipe econômica, mas, no final, foi capaz de identificar a divergência de alguns dos nomeados por Lula com a realidade do país como o problema maior. No encontro que o presidente terá com os ministros nesta sexta, urge uma inversão da direção apontada até agora por muitos dos aliados que querem mudar o passado, em vez de preparar o futuro com os avanços feitos até aqui. Corrigir muitas distorções, sim, mas sem criar tantas outras no caminho. O maior desejo do terceiro mandato de Lula é colocar os mais pobres no Orçamento, onde a batalha por recursos não se dá apenas entre os ministérios. Com tantos discursos pregando por mais gastos sem combinar com o Congresso Nacional, que hoje é dono de uma boa fatia do cofre, o governo estanca. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
24 minutes | Jan 5, 2023
Lula aciona freio de arrumação para conter falatório desencontrado de ministros
"Se a palavra é de prata, o silêncio é de ouro." O ditado popular está na ordem do dia depois do falatório desencontrado dos novos ministros do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), cujas 72 horas de governo foram marcadas por um dia de bombas e outro de desmentidos. O esforço disperso de consertar as bravatas ideológicas dos nomaeados por Lula custou ao novo governo a primeira crise de confiança e, ao país, perdas bilionárias na Bolsa de Valores e o aumento do custo do crédito com a alta dos juros futuros. Um dos principais ativos que o presidente não pode se dar ao luxo de perder tão cedo é a gestão sobre a comunicação de seu governo -- e, acima de tudo, sobre o quê comunicar, quem vai falar e em que momento. Ansiedade e busca por protagonismo político marcaram o início do terceiro mandato de Lula. O freio de arrumação, acionado na última quarta-feira (4), funcionou: a reunião convocada para sexta-feira deve colocar cada ministro em sua devida cadeira e função. O descontrole percebido até agora intensifica a cobrança por um plano mais claro sobre qual será o fio condutor da política econômica nos próximos quatro anos. Afinal, como diz outro ditado, a credibilidade cai da janela e sobe de escada. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
24 minutes | Jan 4, 2023
Primeiros dias do governo Lula escancaram falta de coordenação entre ministros
Os primeiros dias do novo governo oferecem um festival de declarações de ministros. De revisão da Reforma da Previdência ao patamar dos juros do consignado, os escolhidos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se posicionam sem considerar as consequências. Até a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, discursou em uma posse de ministro, prometendo rever a Reforma Trabalhista. O mercado corrige os preços, porque muito do risco percebido até a posse não era considerado real. Na visão dos operadores, a falta de coordenação entre os ministros não parece uma boa estratégia para engatar um novo governo, e o resultado é a geração de ainda mais instabilidade no cenário econômico. O poder de Fernando Haddad (PT) se dilui por fogo-amigo e por ele mesmo. Na última terça-feira (3), ele qualificou a taxa de juros como uma "anomalia fora de propósito", e, embora sua fala tenha sentido ao olhar o patamar da Selic a 13,75% a.a., descumpriu uma regra básica: ministro da Fazenda não fala de juros. Na sequência, seu número 2, Gabriel Galípolo, disse que não dá para ter controle de gastos com gatilho pela dívida pública. Tem muito economista que concorda -- ainda mais porque o debate sobre a política fiscal não é simplista --, mas Galípolo quebrou outra regra do cargo: não gastar palavra com o que não vai fazer, porque sugere a ausência de decisão sobre o que fazer. Não são regras escritas e tabuladas em cláusula pétrea, mas orientações que prezam pelo bom-senso e pela promoção de previsibilidade, coesão e, mais do que tudo, clareza sobre os rumos do governo. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
26 minutes | Jan 3, 2023
Haddad diz ser "patinho feio da Esplanada" e reforça temores de submissão a Lula
Logo no primeiro dia como ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT) apresentou a descrição no seu novo crachá: "patinho feio da Esplanada".Em uma fala de improviso no discurso de posse, por ato falho ou por graça, o ex-prefeito de São Paulo confirmou o que se temia sobre sua posição de isolamento e submissão ao comando político do governo.A reação do mercado veio forte, e a queda de mais de 3% do Ibovespa foi também uma correção sobre tudo que aconteceu desde a última sexta-feira (30), quando não houve pregão devido ao período de recesso de final de ano. Quem reclama da reação da Faria Lima argumenta que nunca foi segredo de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) seria o "super-ministro" de seu próprio governo.A surpresa está na pressa com que a ala petista assumiu a tomada de decisões, e o esforço de moderação de Haddad foi contido (ou está sendo) antes que ele convencesse a todos de que ela existe.Na conta da derrocada da Bolsa, ainda teve o tombo de 6,45% da Petrobras e a piora nas expectativas para a inflação de 2023, o que pode afetar a credibilidade do Banco Central (BC).No episódio desta terça-feira (3), o CNN Money ainda traz um levantamento exclusivo sobre a derrota do governo na prorrogação da desoneração dos combustíveis, que vai custar R$ 25 bilhões aos cofres públicos.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
23 minutes | Jan 2, 2023
Em discurso de posse, Lula revela como será a política econômica de seu governo
Em poucas e contundes frases no discurso de posse, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) revelou que o eixo central da política econômica de seu governo será uma reedição misturada entre o que foi seu segundo mandato, de 2007 a 2011, e a gestão de Dilma Rousseff, com indução pública do setor produtivo, intervenção nas estatais, aumento real dos gastos e forte presença de bancos públicos. Ele assegurou a revisão de reformas de modernização do país feita nos últimos anos e a revogação do teto de gastos -- uma "estupidez", segundo ele. A despeito das expectativas positivas pro Meio Ambiente, Educação, Saúde, Cultura e setor externo, o diagnóstico de Lula sobre a economia parece ignorar o cenário atual do Brasil e do mundo. Lula inicia seu terceiro mandato com riscos contratados de baixo crescimento, inflação pressionada e recessão internacional, um ambiente que evoca responsabilidade e eficiência, e não uma meta com premissas do passado. Não deu certo lá trás, quando o mundo era mais estável e previsível, e não funcionou para o Brasil, que enfrentou a pior recessão do século e perdeu investimentos. Para além do discurso político, a primeira medida econômica do novo governo é também a primeira derrota política de Fernando Haddad, o ministro da Fazenda. No primeiro episódio do ano, o CNN Money vai falar sobre os efeitos do discurso de Lula e também das expectativas de 2023 para bolsa brasileira, enquanto mercados dos Estados Unidos, Europa e Ásia seguem fechadas por causa do feriado do Ano Novo. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
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